Postado em quarta-feira, 12 de setembro de 2018
às 10:48
Atuações: Richarlison brilha, e Neymar e Coutinho vão bem como coadjuvantes
Enquanto defesa quase não tem trabalho diante de rival frágil, ataque é democrático ao distribuir gols e assistências. Destaque contra os EUA, Douglas Costa volta a jogar bem...
Neto: Não teve trabalho algum e foi um simples espectador em campo. Difícil até de avaliar. Nota: 6,0
Éder Militão: Defensivamente, El Salvador não deu quase nada de trabalho - e até mudou de posição com Marquinhos no segundo tempo. Ofensivamente, foi bem. Merece elogios pela estreia. Nota: 7
Dedé: Por conta do compromisso com o Cruzeiro nesta quarta pela Copa do Brasil, jogou apenas os primeiros 45 minutos, justamente quando o time de El Salvador menos deu trabalho. Nota: 6,5
Marquinhos: No mesmo patamar de Dedé, com algumas diferenças. O ataque de El Salvador deu um pouco mais de trabalho na etapa final e ainda deixou o seu gol, de cabeça, no apagar das luzes. Foi observado como lateral-direito no fim do jogo. Nota: 7,5
Alex Sandro: No mesmo nível do restante da defesa. Não comprometeu, mas, ofensivamente, poderia ter aproveitado melhor a oportunidade. Nota: 6,5
Casemiro: Como de hábito, atuação segura e confiável. Teve a vida facilitada pela fragilidade do ataque adversário. Nota: 7
Arthur: Foi bem em sua primeira partida pela seleção brasileira. Ganhou bem na defesa e apareceu bem no ataque. Boa estreia como titular. Nota: 7,5
Philippe Coutinho: Não brilhou, como já se viu em outras ocasiões pela Seleção, mas teve seus momentos, inclusive marcando o seu gol e participando diretamente de outro (o segundo de Richarlison). Nota: 7,5
Douglas Costa: Nome do jogo contra os Estados Unidos, voltou a jogar bem. Não foi peça decisiva para a goleada, mas deu muito trabalho para a defesa salvadorenha. Impressionou mais uma vez pela velocidade: alcançou 36,2 km/h no lance em que disparou da pequena área do Brasil e deixou Neymar na cara do gol (o camisa 10 desperdiçou a chance após driblar o goleiro). Nota: 8
Neymar: Assistindo ao jogo, pode ter dado a impressão de que poderia ter jogado mais, sobretudo por cozinhar o jogo com a goleada resolvida no segundo tempo. Mas, aos olhos frios dos números, deu três assistências e ainda deixou o seu, ao abrir o placar de pênalti aos três de jogo. Ganhou a maioria dos lances. Nota: 8
Richarlison: O nome do jogo. Sofreu o pênalti no lance do gol de Neymar e ainda fez dois gols com méritos de atacante oportunista. Saiu aos oito da etapa final com a sensação de que fez o dever de casa com louvor para o professor Tite em sua primeira partida como titular. Nota: 8,5
Felipe: entrou no intervalo, no lugar de Dedé, e viu o adversário dar um pouco mais de trabalho. Nada de muito significativo. Esteve no mesmo nível do companheiro. Nota: 6,5
Fred: Mais um que entrou no intervalo e manteve o nível do companheiro. Nota: 6,5
Paquetá: Entrou com a partida resolvida e pegou a seleção brasileira já acomodada com o resultado. Como destaque, um bom chute rasteiro da entrada da área que deu trabalho ao goleiro. Nota: 7
Willian: Dá para usar exatamente a mesma avaliação de Paquetá. Entrou com a partida resolvida e, apesar de tentar uma jogada ou outra, pegou a seleção brasileira já acomodada com o resultado. Nota: 7
Everton: Dos que entraram na etapa final, foi o melhor. Buscou jogo, teve chances e poderia ter feito o seu. Perdeu duas boas oportunidades. Deve ter agradado a Tite. Nota: 7,5
Andreas Pereira: Entrou basicamente para fazer sua estreia na Seleção. Além do goleiro Hugo, era o único que não tinha mostrado seus serviços até substituir Arthur aos 29 da etapa final. Nota: 6,5
Fonte:GloboEsporte