Postado em segunda-feira, 8 de junho de 2015 às 10:28

O estranho comportamento do frango vivo em Minas Gerais

Comparando-se o atual “clima” socioeconômico brasileiro com aquele da primeira quinzena de junho de 2014, deparamo-nos com situações absolutamente opostas


Do Portal do Agronegócio
 
Não que há um ano as coisas andassem melhor do que hoje, mas tinha-se, pelo menos, a perspectiva (logo frustrada) de “ganhar a Copa”. Ou seja: o pão já andava escasso, mas tinha-se o circo. E isso amainava todas as carências.
 
Em 2015, sem circo e com menos pão, o “clima” é de incerteza, sobretudo de preocupação. Ainda assim, apesar da diferença radical, o mercado mineiro no que tange ao frango vivo, percorre novamente, quase sem tirar nem por, os mesmos passos dos dias pré-Copa de 2014.
 
Para comprovar, analise-se o gráfico abaixo. De meados de maio até agora, a curva de preços deste ano acompanha, com diferenças mínimas, a curva de preços de 2014. Tanto que, nas três semanas encerradas em 3 de junho, o preço médio de 2015 deste ano ficou apenas quatro centavos (R$0,04/kg) acima do registrado nos mesmos 21 dias de 2014. 
 
Aliás, essa pequena alta só está ocorrendo porque, desta vez, o mercado se comportou de forma inusitada. Ou seja: no ano passado, a cotação do produto subiu de R$1,90/kg para R$2,10/kg em quatro dias, através de aumentos sucessivos de cinco centavos cada. Neste ano, o ganho de 20 centavos ocorreu em um único salto, isto é, de um dia para outro – o que, aparentemente, é acontecimento inédito.

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