Postado em sexta-feira, 30 de setembro de 2016
às 13:21
Preservação pode gerar renda aos produtores
A preservação dos recursos naturais e a recuperação de áreas degradadas são ações que produtores rurais de Minas Gerais...
Do FAEMG
A preservação dos recursos naturais e a recuperação de áreas degradadas são ações que produtores rurais de Minas Gerais estão adotando para ter uma produção agropecuária mais sustentável. Uma das iniciativas, que começou a ser desenvolvida em Pimenta, na região Centro-Oeste de Minas Gerais, e beneficiará em torno de 50 produtores, é o Projeto Oásis – Nascentes de Pimenta. O programa vai remunerar os produtores que adotarem iniciativas que promovam a revitalização ambiental da região.
De acordo com a analista ambiental da FAEMG, Mariana Ramos, a iniciativa é importante para a região e, conforme os resultados, poderá ser expandida para outras áreas do Estado. Em Pimenta, o projeto revitalizará a Bacia do Rio Grande, com o objetivo de aumentar o volume de água e preservar as áreas remanescentes de vegetação nativa.
“O projeto começou há um ano e produtores interessados puderam se cadastrar através de edital. Agora será feita uma seleção destes projetos, dando prioridade aos que aderirem ao máximo de ações dentro das propriedades. Os produtores da região estão interessados e mais conscientes da importância de preservar e recuperar o meio ambiente. A mudança aconteceu, principalmente, após a crise hídrica, porque o produtor sentiu na pele as consequências da escassez”, explicou.
Dentre as ações a serem desenvolvidas estão as práticas de conservação de solo, a recuperação ou conservação de APP (Área de Preservação Permanente) de curso d’água e/ou reserva legal, a recuperação ou conservação de vegetação nativa e a recuperação ou conservação de APP em nascente.
“Os valores a serem pagos aos produtores são definidos conforme as ações adotadas e variam de R$ 10 a R$ 500 por hectare ao ano. O produtor que tiver o projeto selecionado receberá o primeiro pagamento logo após a realização das obras de readequação e a vistoria. A segunda parcela será paga após um ano da implantação e caso o projeto seja mantido. O pagamento é efetuado por cinco anos”.
FAEMG
A preservação dos recursos naturais e a recuperação de áreas degradadas são ações que produtores rurais de Minas Gerais estão adotando para ter uma produção agropecuária mais sustentável. Uma das iniciativas, que começou a ser desenvolvida em Pimenta, na região Centro-Oeste de Minas Gerais, e beneficiará em torno de 50 produtores, é o Projeto Oásis – Nascentes de Pimenta. O programa vai remunerar os produtores que adotarem iniciativas que promovam a revitalização ambiental da região.
De acordo com a analista ambiental da FAEMG, Mariana Ramos, a iniciativa é importante para a região e, conforme os resultados, poderá ser expandida para outras áreas do Estado. Em Pimenta, o projeto revitalizará a Bacia do Rio Grande, com o objetivo de aumentar o volume de água e preservar as áreas remanescentes de vegetação nativa.
“O projeto começou há um ano e produtores interessados puderam se cadastrar através de edital. Agora será feita uma seleção destes projetos, dando prioridade aos que aderirem ao máximo de ações dentro das propriedades. Os produtores da região estão interessados e mais conscientes da importância de preservar e recuperar o meio ambiente. A mudança aconteceu, principalmente, após a crise hídrica, porque o produtor sentiu na pele as consequências da escassez”, explicou.
Dentre as ações a serem desenvolvidas estão as práticas de conservação de solo, a recuperação ou conservação de APP (Área de Preservação Permanente) de curso d’água e/ou reserva legal, a recuperação ou conservação de vegetação nativa e a recuperação ou conservação de APP em nascente.
“Os valores a serem pagos aos produtores são definidos conforme as ações adotadas e variam de R$ 10 a R$ 500 por hectare ao ano. O produtor que tiver o projeto selecionado receberá o primeiro pagamento logo após a realização das obras de readequação e a vistoria. A segunda parcela será paga após um ano da implantação e caso o projeto seja mantido. O pagamento é efetuado por cinco anos”.
FAEMG
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