Postado em sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Abate de frangos e suínos cresce em Minas
Os preços mais acessíveis que os da carne bovina e as exportações em alta fizeram com que o abate de frangos e suínos...
Do FAEMG
Os preços mais acessíveis que os da carne bovina e as exportações em alta fizeram com que o abate de frangos e suínos, em Minas Gerais, encerrasse o segundo trimestre com alta de 8,1% e 9,2%, respectivamente, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Já o abate de bovinos recuou 12,9% e a produção de leite ficou 8,3% inferior. A retração foi influenciada pela estiagem registrada nos últimos anos e pelos custos elevados da produção de leite, principalmente com o milho e a soja.
Os dados são da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada nessa quinta-feira (15).
Segundo o levantamento, o abate de suínos encerrou o segundo trimestre com alta de 9,2% frente a igual período do ano anterior, somando 1,3 milhão de cabeças. Em relação ao volume das carcaças houve aumento de 7,2% no peso, que totalizou 114,7 mil toneladas.
No acumulado do primeiro semestre, o abate também ficou maior, somando 2,63 milhões de cabeças, variação positiva de 2,66% frente aos 2,47 milhões de cabeças abatidas entre janeiro e junho de 2015.
Os mercados interno e externo aquecidos contribuíram para o bom desempenho dos abates de suínos. De acordo com o IBGE, no segundo trimestre de 2016, o volume de carne suína destinada ao mercado externo ficou 250% maior, com o embarque de 4,3 mil toneladas, ante as 1,26 mil toneladas destinadas em igual período do ano passado.
O abate de frango em Minas Gerais também foi estimulado pelo aumento das exportações, que no segundo trimestre deste ano cresceram 21,2%, com a destinação de 64,4 mil toneladas ao mercado internacional. Com a demanda aquecida, o abate de frango somou 118,9 milhões de cabeças, aumento de 8,1%. O peso das carcaças alcançou 241 mil toneladas, elevação de 7,4%.
No semestre, foram abatidos 238 milhões de frangos, variação positiva de 9,3% frente a igual período do ano anterior.
FAEMG
Os preços mais acessíveis que os da carne bovina e as exportações em alta fizeram com que o abate de frangos e suínos, em Minas Gerais, encerrasse o segundo trimestre com alta de 8,1% e 9,2%, respectivamente, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Já o abate de bovinos recuou 12,9% e a produção de leite ficou 8,3% inferior. A retração foi influenciada pela estiagem registrada nos últimos anos e pelos custos elevados da produção de leite, principalmente com o milho e a soja.
Os dados são da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada nessa quinta-feira (15).
Segundo o levantamento, o abate de suínos encerrou o segundo trimestre com alta de 9,2% frente a igual período do ano anterior, somando 1,3 milhão de cabeças. Em relação ao volume das carcaças houve aumento de 7,2% no peso, que totalizou 114,7 mil toneladas.
No acumulado do primeiro semestre, o abate também ficou maior, somando 2,63 milhões de cabeças, variação positiva de 2,66% frente aos 2,47 milhões de cabeças abatidas entre janeiro e junho de 2015.
Os mercados interno e externo aquecidos contribuíram para o bom desempenho dos abates de suínos. De acordo com o IBGE, no segundo trimestre de 2016, o volume de carne suína destinada ao mercado externo ficou 250% maior, com o embarque de 4,3 mil toneladas, ante as 1,26 mil toneladas destinadas em igual período do ano passado.
O abate de frango em Minas Gerais também foi estimulado pelo aumento das exportações, que no segundo trimestre deste ano cresceram 21,2%, com a destinação de 64,4 mil toneladas ao mercado internacional. Com a demanda aquecida, o abate de frango somou 118,9 milhões de cabeças, aumento de 8,1%. O peso das carcaças alcançou 241 mil toneladas, elevação de 7,4%.
No semestre, foram abatidos 238 milhões de frangos, variação positiva de 9,3% frente a igual período do ano anterior.
FAEMG
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