Postado em sexta-feira, 9 de setembro de 2016 às 13:26

Desempenho da agroeconomia

Entre janeiro de 2015 até julho de 2016, as exportações do agronegócio brasileiro deram um superávit acumulado de US$ 120,73 bilhões...


Do FAEMG

Entre janeiro de 2015 até julho de 2016, as exportações do agronegócio brasileiro deram um superávit acumulado de US$ 120,73 bilhões, o que revela um desempenho auspicioso da agroeconomia brasileira não apenas nas paisagens rurais e onde a ciência e a tecnologia pactuadas com os produtores se transformam em alimentos de origem animal, vegetal, e nas fontes alternativas de energia limpa renovável para abastecer o mercado interno e no eixo das vendas externas para dezenas de países nesse planeta Terra, cada vez mais urbanizado e a exigir mais cuidados com os recursos naturais.

No rastro do agronegócio, multidisciplinar e multifuncional, bilhões de pessoas estão envolvidas nos circuitos agroalimentares e a geração de novos conhecimentos e boas práticas, aplicáveis, continua sendo um processo sem fronteiras e cresce também a necessidade de democratizar a informação nas suas diferentes etapas indispensáveis ao processo de tomada de decisão, que é conjuntural, nos negócios agropecuários e nos domínios do bem-estar social.

A sinergia entre o campo e as cidades, hoje mais do que ontem, recomenda, numa de suas vertentes, aperfeiçoar sempre os mecanismos de avaliação dos perfis dos consumidores, soberanos nas suas escolhas, pois ninguém planta e cria para ficar operando no vermelho, senão pode quebrar ou individar-se demais com seu corolário de consequências adversas. E o governo? Deve fazer o que pode e não assumir o que é devido aos empreendedores rurais, urbanos, mas formular as políticas públicas estratégicas e sustentáveis.

Das centenas de atores que atuam nas paisagens rurais, sem subestimar nenhum deles, pode-se aceitar a necessidade de fortalecer, ainda mais, os vínculos operacionais entre os produtores familiares, a pesquisa agropecuária e a assistência técnica e extensão rural (Ater), missão pública da Emater-MG nos seus 67 anos nas Minas Gerais, e atenta às mudanças que se prenunciam nesse viger do século 21 e ao adotar também a trilogia que fundamenta o econômico (renda), social (qualidade de vida) e o ambiental (manejo correto dos recursos naturais) nas ações extensionistas nos 793 municípios mineiros, um universo geográfico substantivo e diversificado. O geoprocessamento também será valioso como ferramenta extensionista no planejar e avaliar.

Além disso, torna-se estratégico não dissociar a inovação tecnológica da gestão integrada e compartilhada dos estabelecimentos rurais assistidos pela Ater e numa perspectiva muito além dos produtos agrícolas, pecuários, florestais e agroindustrializados, embora essenciais às regras dos mercados/consumidores, pois o campo tem outras e legítimas aspirações nas áreas da sustentabilidade, saúde, educação, mobilidade, segurança, juventude, das logísticas eficientes e na consolidação das formas de associativismo e cooperativismo, ou seja, unindo forças para obter bons resultados e sejam eles quais forem para os 3,1 milhões de mineiros que ainda vivem nos cenários rurais.

Leia mais sobre essa notícia no link abaixo
FAEMG


DEIXE SEU COMENTÁRIO

Caracteres Restantes 500

Termos e Condições para postagens de Comentários


COMENTÁRIOS

    Os comentários são de responsabilidade exclusiva dos autores.

     
     
     
     

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa

Estou de acordo