Postado em quinta-feira, 8 de outubro de 2015 às 13:42

Indicações geográficas do Brasil são sinônimo de qualidade e diversidade nos cafés do País

As espécies arábica e conilon são as mais produzidas no Brasil, com o total de 75% e 25% respectivamente


Do Portal Do Agronegócio
 
As condições geográficas do Brasil e o bom manejo da produção são alguns dos fatores determinantes na qualidade e correspondem à base para conquista dos mais variados sabores presentes nos cafés produzidos no País. A combinação de solo, altitude, relevo e clima das regiões, aliado aos cuidados durante o cultivo, colheita, secagem e armazenamento são características que resultam no sucesso do grão brasileiro no mercado internacional. “O Brasil destaca-se pela variedade de microclimas e condições geográficas regionais. Esses fatores fazem com que em um mesmo país, exista uma ampla gama de cafés, com características únicas, dependo da região em que se encontram”, afirma o assessor técnico da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fernando Rati.
 
Atualmente a produção brasileira e mundial de café resume-se em duas espécies: o arábica e o conilon, também chamado de robusta. O arábica é responsável por 75% e o conilon por 25% da produção total brasileira. A espécie conilon está presente em três regiões: Espírito Santo, Bahia e Rondônia. Por outro lado, o arábica se concentra principalmente, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia e Paraná. Dentre as regiões produtoras, a CNA promoverá um dia de degustação, em comemoração ao Dia Internacional do Café, com o conilon especial do Espírito Santo, o arábica da Mantiqueira de Minas, do Norte Pioneiro do Paraná, Alta Mogiana (SP) e Chapada Diamantina (BA). Os cafés foram fornecidos por parceiros das regiões mencionadas.
 
Características Sensoriais – Cada café produzido nessas regiões apresentam características sensoriais distintas, influenciadas principalmente pela altitude e manejo das lavouras. O café arábica produzido na Chapada Diamantina costuma ter uma doçura marcante, com nuances de melaço. As lavouras estão situadas entre 1100 e 1500 metros, e nesse caso, a altitude é um elemento natural decisivo a controlar a qualidade do café, pois, geralmente, quanto mais alto, mais aromáticos são os grãos.




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