Postado em domingo, 27 de dezembro de 2009

Mulher é assassinada a tiros pelo ex-marido no Jardim Primavera

A cozinheira Maria de Fátima Rodrigues, 51 anos, foi morta a tiros pelo ex-marido, o caminhoneiro Vitor Reginaldo Rosa, 60 anos, mais conhecido como “Vitinho”


Henrique Higino

A cozinheira Maria de Fátima Rodrigues, 51 anos, foi morta a tiros pelo ex-marido, o caminhoneiro Vitor Reginaldo Rosa, 60 anos, mais conhecido como “Vitinho”. O crime foi na tarde deste domingo (27/12), na residência da vitima, na Alameda dos Jatobás, no bairro Jardim Primavera.

Casal no sofá. Em outra foto, Vitinho aparece sozinho

De acordo com testemunhas, o caminhoneiro chegou na casa da ex-mulher e efetuou os disparos quando ela abriu o portão. Ele teria disparado 6 tiros e pelo menos dois atingiram a cozinheira, sendo um na cabeça.

Maria de Fátima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas chegou sem vida ao Hospital Universitário Alzira Velano. Ela trabalhava em uma clinica neuropsiquiatria no bairro Vista Grande.

A filha do casal, uma menina de 14 anos, presenciou o crime. A garota ainda teria implorado ao pai que não atirasse na mãe.

“Vitinho” fugiu a pé. Cerca de uma hora depois, foi visto saindo de sua residência, na rua João de Camargo, em uma VW Passat branco. O caminhoneiro continua foragido.

A família da vitima disse que “Vitinho” era agressivo com a ex-mulher e já teria tentado matá-la com uma marreta. A tentativa de homicídio aconteceu há uma década, quando o casal residia no Bairro Campos Eliseos.

Enquanto isso...

Do outro lado da cidade, na Rua Dom Silvério, bairro Aparecida, um homem tentou matar a esposa com golpes de faca. Jucimara Ferreira, 29 anos, levou duas facadas nas costas e foi encaminhada ao Hospital Universitario Alzira Velano. Segundo a família, a moça está bem e não corre risco de morte

O acusado é Juliano Theodoro dos Santos, 19 anos. O rapaz fugiu em um taxi, mas foi localizado pela PM. Na Delegacia, Juliano negou o crime. Disse que não deu as facadas e desafiou testemunhas a dizer o contrario. “Quero ver quem falou que foi eu”.

Juliano negou tentativa de homicidio e desafiou testemunhas a dizer o contrário



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