Postado em segunda-feira, 4 de junho de 2012

Alfenas tem potencial de consumo de R$ 1,1 bi e é a 41ª em MG

O potencial de consumo em Alfenas para 2012 é de R$ 1,1 bilhão, segundo pesquisa da IPC Marketing Editora.


Alessandro Emergente

O potencial de consumo em Alfenas para 2012 é de R$ 1,1 bilhão, segundo pesquisa da IPC Marketing Editora. A cidade aparece como a 41ª no ranking mineiro.

De acordo com a pesquisa, para cada R$ 100 gastos no Brasil, R$ 10 são de consumidores mineiros, sendo R$ 0,04 de alfenenses. No País, o consumo dos brasileiros ultrapassará a marca dos R$ 2,7 trilhões em 2012.

Em Minas, Belo Horizonte lidera o ranking e é a quarta colocada em todo território nacional, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Com um potencial de consumo de R$ 52,7 bilhões, a capital mineira responde por R$ 1,93 de cada R$ 100 gastos no Brasil.

No Sul de Minas os melhores desempenhos para 2012 serão de Poços de Caldas (R$ 2,9 bi e 13ª no ranking mineiro) e Pouso Alegre (R$ 2,3 bi e 15ª no ranking do Estado). Varginha (R$ 2,1 bi/17ª), Passos (R$ 1,7 bi/21ª), Lavras (R$ 1,6 bi/24ª), Itajubá (R$ 1,5 bi/28ª) também aparecem bem colocadas no estudo.

Em relação ao ranking nacional, Alfenas está na 337ª posição. A pesquisa da IPC Marketing Editora revela uma queda de posições se comparado com a edição de 2011 quando Alfenas foi 296ª mais bem colocada no País e 37ª no Estado. A queda no consumo para cada R$ 100 gastos no Brasil caiu de R$ 0,04782 (em 2011) para R$ 0,04146 (projetado para 2012).

Consumo Brasileiro

O consumo dos brasileiros irá registrar a cifra de R$ 2,725 trilhões, em 2012, apresentando um crescimento superior a R$ 273 bilhões quando comparado com o IPC Maps 2011 (cerca de R$ 2,45 trilhões).

Em termos reais, os cálculos do IPC Maps 2012 mostram que as despesas das famílias crescerão acima do PIB, equivalente a 3,6%, indicando um aumento populacional da ordem de 0,8%. O estudo foi feito com base em dados secundários atualizados, pesquisados em fontes oficiais de informação, utilizando metodologia própria da empresa.

O estudo revela que tanto a classe B quanto a classe média já respondem pela marca da metade de tudo o que é consumido no País. Mas, segundo Marcos Pazzini, responsável pela pesquisa e diretor da IPC Marketing Editora, “a classe B é a que demonstra maior poder de compra e crescimento entre os brasileiros”.

Piazzini informa que a Classe B responde isoladamente por quase metade do consumo nacional, chegando a R$ 1,275 trilhão, e que representa 46,7% do consumido no País, neste ano. A população desta categoria compreende 15,9 milhões de domicílios familiares, ou 32% dos existentes no País.



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