Postado em terça-feira, 3 de janeiro de 2017
às 14:02
Marketing e-commerce será profissão promissora em 2017, diz especialista
De acordo com CEO de agência, o profissional da área deve ser criativo. Especialista em desenvolvimento diz que é necessário "agir e se qualificar".
O marketing e-commerce trabalha para fazer com que uma loja virtual ganhe espaço nas mídias sociais, alcance o público-alvo, seja reconhecida e gere lucro. De acordo com o maior site de empregos do país, esta será uma das profissões promissoras em 2017.
Segundo o CEO de uma agência de Campinas (SP) Fabrício Serafim, o profissional que busca entrar neste mercado deve ter criatividade.
“Precisa ser uma pessoa criativa para sugerir novas estratégias, para trabalhar com essas infinidades de mídias que a gente tem hoje”, diz Serafim. De acordo com o CEO, o profissional deve estar atento sobre o que o consumidor busca nas redes, para que a análise seja produtiva para a empresa.
Precisa ser uma pessoa criativa para sugerir novas estratégias, para trabalhar com essas infinidades de mídias que a gente tem hoje"
Fabrício Serafim, CEO de agência
Qualificação
Mesmo em tempos de crise, é necessário agir e se qualificar para fazer parte do mercado de trabalho, de acordo com a especialista em desenvolvimento organizacional Rita Ritz.
Ela conta que é preciso manter bons contatos e aprender a treinar o olhar enquanto profissional.
“Você desenvolve uma intuição para perceber algo que outras pessoas não veem. Está ali no cenário, mas é uma informação que você capta, e aquela informação vai fazer toda a diferença”, explica Rita.
A produtora audiovisual Michele Lopes faz o trabalho intermediário entre clientes e a equipe que desenvolve as ferramentas para chamar atenção nas mídias sociais. De acordo com a produtora, a publicidade é algo que deve continuar em alta.
“Você está sempre vendo comércio por aí. Ele está na nossa vida, e dificilmente vejo ele diminuindo, eu só vejo ele realmente crescendo e se desenvolvendo cada vez mais com as atualidades que a gente vê por aí”, diz Michele.
G1 - Emprego