Postado em terça-feira, 18 de outubro de 2016
Estudantes ocupam escola estadual
Grupo está impedindo entrada de pessoas na escola David Campista. Alunos protestam contra a reforma do Ensino Médio e a PEC 241.
Do G1 Sul de Minas
A Escola Estadual David Campista foi ocupada por alunos na manhã desta terça-feira (18) em Poços de Caldas (MG). De acordo o Gremio Estudantil Carolina Maria de Jesus, que organizou o protesto, a ocupação faz parte de uma manifestação contra a reforma do Ensino Médio e a PEC 241.
Outros movimentos estudantis também estão participando da ação e os adolescentes levaram colchões para passar a noite no local. O grêmio estudantil informou ainda que a ocupação tem tempo indeterminado. Um grupo de alunos está impedindo a entrada de outras pessoas na escola.
Segundo a professora de língua portuguesa, Adriele Oliveira Fernandes, os professores não sabiam da manifestação. Adriele, no entanto, disse que o movimento pode ser considerado legítimo. “Eles estão contra a PEC, as medidas referentes. Não só aos cortes na educação, como também as vagas nas instituições federais. Se bem organizado, com atividades pertinentes, acho válido”.
Funcionários da Superintendência Regional de Ensino de Poços de Caldas foram ao local e se reuniram com alunos, pais, professores e a diretoria da escola. No entanto, até a publicação desta reportagem, a superintendência não havia se posicionado sobre o caso.
G1 Sul de Minas
A Escola Estadual David Campista foi ocupada por alunos na manhã desta terça-feira (18) em Poços de Caldas (MG). De acordo o Gremio Estudantil Carolina Maria de Jesus, que organizou o protesto, a ocupação faz parte de uma manifestação contra a reforma do Ensino Médio e a PEC 241.
Outros movimentos estudantis também estão participando da ação e os adolescentes levaram colchões para passar a noite no local. O grêmio estudantil informou ainda que a ocupação tem tempo indeterminado. Um grupo de alunos está impedindo a entrada de outras pessoas na escola.
Segundo a professora de língua portuguesa, Adriele Oliveira Fernandes, os professores não sabiam da manifestação. Adriele, no entanto, disse que o movimento pode ser considerado legítimo. “Eles estão contra a PEC, as medidas referentes. Não só aos cortes na educação, como também as vagas nas instituições federais. Se bem organizado, com atividades pertinentes, acho válido”.
Funcionários da Superintendência Regional de Ensino de Poços de Caldas foram ao local e se reuniram com alunos, pais, professores e a diretoria da escola. No entanto, até a publicação desta reportagem, a superintendência não havia se posicionado sobre o caso.
G1 Sul de Minas
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