Alfenense é empossado no MP do Paraná

 Da Redação

O alfenense Rafael Vittorazze Azola foi empossado, no último 25, como promotor substituto do Ministério Público do Estado Paraná (MPPR). Ele foi um dos três empossados na cerimônia do último dia 25 e discursou durante o ato transmitido pelo canal oficial do MP-Paraná no Youtube.

Nascido em Alfenas, Azola mudou-se com a família para o Paraná em 1991. No Sul do país, iniciou a carreira jurídica na assessoria de promotores e juízes até ser aprovado para assumir como defensor público em Minas Gerais, função que ocupou por cinco anos até o final de outubro. Deixou o cargo para assumir a função de promotor de Justiça no Paraná, onde atuará na comarca de Iporã. 

O alfenense é graduado pela Universidade Estadual de Maringá e, apesar de ter deixado Alfenas ainda criança, faz questão de lembrar o vínculo com a cidade. Tanto que solicitou que fosse incluído no quadro de posse a naturalidade de Rafael e, com isso, na apresentação do novo servidor público está a menção a Alfenas de forma explícita. “Esse foi um pedido nosso”, explica Mauro Serra Azola, pai de Rafael.

Tanto o pai quanto a mãe (Marina Vasques Vittorazze Azola) de Rafael Azola são de Alfenas. Rafael é neto de Pedro Azola e Lea Serra Azola, que foi professora na Escola Estadual Levindo Lambert. “Temos grandes vínculos com nossa querida Alfenas, onde residem tios e avó”, afirmam os familiares que residem no Paraná.

Durante a posse

Em nome dos empossados, Azola agradeceu o apoio de familiares e amigos, relembrando o caminho percorrido até a aprovação, marcado por abdicações, privações pessoais e dedicação diuturna aos estudos. Destacou a honra de já ter pertencido ao quadro de servidores e a realização de um sonho ao se tornar membro do MPPR.

“É uma realização que inspira dedicação e responsabilidade. Inspira dever de probidade, ética, comprometimento com o serviço público e com a efetivação dos direitos fundamentais. Inspira cuidado e proteção ao direito à vida, aos grupos socialmente vulneráveis, ao meio ambiente e ao patrimônio público. Da mesma forma, inspira um dever de atuação implacável contra toda a sorte de ilegalidades que venha a abalar o meio social, contra o crime e, especialmente, contra os atos de corrupção”, afirmou.