Postado em quarta-feira, 11 de julho de 2018
às 10:23
Secretaria de Educação abre procedimento administrativo para investigar causas de acidente com bebê em MG
Criança escorregou e ficou com a cabeça presa em proteção do carrinho dentro de uma creche em Poços de Caldas....
A Secretaria de Educação de Poços de Caldas (MG) abriu um procedimento administrativo para investigar as causas do acidente com um bebê de 5 meses em uma creche municipal. A criança está internada em estado grave na Santa Casa depois de escorregar e ficar com a cabeça presa na proteção do carrinho.
O médico que acompanha o caso diz que a criança foi asfixiada e por isso teve uma parada respiratória. Ela chegou a ser reanimada no Hospital Margarita Morales e assim que chegou na Santa Casa, foi direto para a UTI.
"Na UTI foi feito os exames, colocado em ventilação mecânica, tomadas as medidas para reverter o choque, um coma bastante importante, ela apresentou duas convulsões, então ela está com a medicação para controle das medicações, então ela tem um coma por conta da asfixia e também um coma por conta da medicação que está fazendo, ela deve manter essa medicação de 48 a 72 horas, então é uma fase muito importante", disse o diretor técnico da Santa Casa, Alberto Silos Volponi.
O bebê, que tem 5 meses, chegou na creche do bairro Vila Matilde por volta de 8h30 de segunda-feira (9). Ele estava dormindo em um carrinho. A berçarista disse à polícia que olhou a criança algumas vezes. Mas às 9h40, viu que ele escorregou e a cabeça ficou enroscada na grade de proteção do carrinho. Para o médico, o tempo que a criança ficou sem respirar afetou o funcionamento de vários órgãos.
"Foi uma asfixia grave, ou seja, uma falta de oxigenação no sangue muito importante, isso afeta o cérebro, faz um inchaço no cérebro, um edema importante, comprometimento de rim, fígado, coração", disse o médico.
A Secretaria Municipal de Educação disse que já encaminhou o caso à Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas. Agora, será aberto um processo administrativo para investigar se houve imprudência dos funcionários da creche enquanto cuidavam da criança.
"Uma investigação que possa levantar fatos e que isso possa nortear o trabalho da unidade no sentido nem de culpabilizar quem não tem essa culpa, assim como não omitir nenhum dado que represente qualquer tipo de negligência", disse a secretária municipal de Educação, Flávia Vivaldi.
Será apurado, por exemplo, o motivo do bebê estar sem o cinto de segurança, já que o equipamento é uma orientação da própria Secretaria de Educação.
"A gente não pode afirmar que tenha sido a ausência do cinto o fator gerador de todo esse episódio, mas a gente não pode também desconsiderar que ele estava sem o cinto", disse a secretária.
Enquanto a investigação é feita, o bebê continua sedado na UTI, lutando para sobreviver.
"É um controle do coma, controle da convulsão, da atividade cerebral, ela está fazendo uma hipotermia moderada, isso reduz um pouco também as lesões cerebrais secundárias, que vêm depois e a gente deve manter isso de 24 a 72 horas e depois começar a tirar as medicações para ver como que é a coisa vai ficar", disse o diretor técnico da Santa Casa.
"A gente não pode afirmar que tenha sido a ausência do cinto o fator gerador de todo esse episódio, mas a gente não pode também desconsiderar que ele estava sem o cinto", disse a secretária.
Enquanto a investigação é feita, o bebê continua sedado na UTI, lutando para sobreviver.
"É um controle do coma, controle da convulsão, da atividade cerebral, ela está fazendo uma hipotermia moderada, isso reduz um pouco também as lesões cerebrais secundárias, que vêm depois e a gente deve manter isso de 24 a 72 horas e depois começar a tirar as medicações para ver como que é a coisa vai ficar", disse o diretor técnico da Santa Casa.
"A gente não pode afirmar que tenha sido a ausência do cinto o fator gerador de todo esse episódio, mas a gente não pode também desconsiderar que ele estava sem o cinto", disse a secretária.
Enquanto a investigação é feita, o bebê continua sedado na UTI, lutando para sobreviver.
"É um controle do coma, controle da convulsão, da atividade cerebral, ela está fazendo uma hipotermia moderada, isso reduz um pouco também as lesões cerebrais secundárias, que vêm depois e a gente deve manter isso de 24 a 72 horas e depois começar a tirar as medicações para ver como que é a coisa vai ficar", disse o diretor técnico da Santa Casa.
"A gente não pode afirmar que tenha sido a ausência do cinto o fator gerador de todo esse episódio, mas a gente não pode também desconsiderar que ele estava sem o cinto", disse a secretária.
Enquanto a investigação é feita, o bebê continua sedado na UTI, lutando para sobreviver.
"É um controle do coma, controle da convulsão, da atividade cerebral, ela está fazendo uma hipotermia moderada, isso reduz um pouco também as lesões cerebrais secundárias, que vêm depois e a gente deve manter isso de 24 a 72 horas e depois começar a tirar as medicações para ver como que é a coisa vai ficar", disse o diretor técnico da Santa Casa.
O delegado regional de Poços de Caldas, Gustavo Manzoli, informou que o acidente será apurado pela Polícia Civil.
Fonte: G1
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