Postado em terça-feira, 24 de janeiro de 2017
às 14:07
5 perguntas mais frequentes na entrevista de emprego
Saiba quais questões que não saem de moda e estruture as respostas
Do Vagas
A hora da entrevista de emprego é sempre tensa, mas você pode aliviar um pouco esse sentimento se souber o que deve encontrar pela frente. Para ajudar nessa preparação, reunimos as cinco perguntas que os recrutadores mais costumam fazer, o que eles querem saber com cada uma e a melhor forma de estruturar as suas respostas. Tudo isso com a ajuda de Giuliana Marra, consultora de RH da Cia de Talentos e da DMRH.
As perguntas comuns da entrevista de emprego
1 – Como você se imagina daqui a 5 ou 10 anos?
Aqui, o objetivo do entrevistador é entender de que forma o candidato planeja a sua carreira – ou não – e se ele tem clareza sobre onde quer chegar e em quanto tempo. “A ideia é observar se o profissional tem planos para a carreira ou se está pensando só no agora, para juntar dinheiro e sair do país, por exemplo.”
A melhor forma de responder essa pergunta, então, é demonstrar seus interesses em relação à empresa, deixando claro – se for o caso, obviamente – que você está preparado para criar raízes e progredir lá dentro.
2 – Quais são seus pontos fortes e fracos?
Nesta pergunta da entrevista de emprego, o recrutador vai checar se você consegue fazer uma autoavaliação e também se os seus pontos a desenvolver são compatíveis com a oportunidade em questão.
Quem quer ganhar pontos nessa hora deve evitar respostas padrão – “eu sou muito ansioso” ou “sou muito perfeccionista”, por exemplo – e apontar características reais. “O ideal é que o candidato cite um defeito, por exemplo, e mostre como vem trabalhando para melhorar isso”, explica Marra. Para os pontos fortes, a ideia é a mesma: levar exemplos do impacto que eles têm sobre o seu trabalho.
3 – Por que você quer trabalhar nesta empresa?
Essa pergunta tem basicamente dois objetivos. O primeiro é saber o quanto o candidato pesquisou sobre a empresa. O segundo é o quanto os seus valores são compatíveis com os da organização.
Para estruturar bem a sua resposta, o caminho é fazer a lição de casa e pesquisar tudo o que puder. Para isso, vale usar o site corporativo, as informações publicadas pela imprensa e também, sempre que possível, conversar com funcionários ou ex-funcionários da empresa.
4 – Qual sua pretensão salarial?
O recrutador faz essa pergunta na entrevista de emprego para saber se a empresa tem condições de atender às suas expectativas financeiras.
A recomendação de Marra para essa resposta é mencionar uma faixa salarial – e não um valor exato – e se mostrar aberto a negociação. “Nem sempre, no momento da entrevista de emprego, você conhece o pacote de benefícios para calcular a remuneração total que está sendo oferecida.”
5 – Como está o seu inglês?
Prepare-se porque ele vai querer, sim, continuar a conversa em inglês. O objetivo é verificar se o nível do candidato é, de fato, compatível com o que você colocou no currículo.
Sem mistérios: a melhor forma de se sair bem é não mentir nem dar uma “forcinha” dizendo que tem nível avançado quando ele é, na verdade, nível intermediário.
Vagas
A hora da entrevista de emprego é sempre tensa, mas você pode aliviar um pouco esse sentimento se souber o que deve encontrar pela frente. Para ajudar nessa preparação, reunimos as cinco perguntas que os recrutadores mais costumam fazer, o que eles querem saber com cada uma e a melhor forma de estruturar as suas respostas. Tudo isso com a ajuda de Giuliana Marra, consultora de RH da Cia de Talentos e da DMRH.
As perguntas comuns da entrevista de emprego
1 – Como você se imagina daqui a 5 ou 10 anos?
Aqui, o objetivo do entrevistador é entender de que forma o candidato planeja a sua carreira – ou não – e se ele tem clareza sobre onde quer chegar e em quanto tempo. “A ideia é observar se o profissional tem planos para a carreira ou se está pensando só no agora, para juntar dinheiro e sair do país, por exemplo.”
A melhor forma de responder essa pergunta, então, é demonstrar seus interesses em relação à empresa, deixando claro – se for o caso, obviamente – que você está preparado para criar raízes e progredir lá dentro.
2 – Quais são seus pontos fortes e fracos?
Nesta pergunta da entrevista de emprego, o recrutador vai checar se você consegue fazer uma autoavaliação e também se os seus pontos a desenvolver são compatíveis com a oportunidade em questão.
Quem quer ganhar pontos nessa hora deve evitar respostas padrão – “eu sou muito ansioso” ou “sou muito perfeccionista”, por exemplo – e apontar características reais. “O ideal é que o candidato cite um defeito, por exemplo, e mostre como vem trabalhando para melhorar isso”, explica Marra. Para os pontos fortes, a ideia é a mesma: levar exemplos do impacto que eles têm sobre o seu trabalho.
3 – Por que você quer trabalhar nesta empresa?
Essa pergunta tem basicamente dois objetivos. O primeiro é saber o quanto o candidato pesquisou sobre a empresa. O segundo é o quanto os seus valores são compatíveis com os da organização.
Para estruturar bem a sua resposta, o caminho é fazer a lição de casa e pesquisar tudo o que puder. Para isso, vale usar o site corporativo, as informações publicadas pela imprensa e também, sempre que possível, conversar com funcionários ou ex-funcionários da empresa.
4 – Qual sua pretensão salarial?
O recrutador faz essa pergunta na entrevista de emprego para saber se a empresa tem condições de atender às suas expectativas financeiras.
A recomendação de Marra para essa resposta é mencionar uma faixa salarial – e não um valor exato – e se mostrar aberto a negociação. “Nem sempre, no momento da entrevista de emprego, você conhece o pacote de benefícios para calcular a remuneração total que está sendo oferecida.”
5 – Como está o seu inglês?
Prepare-se porque ele vai querer, sim, continuar a conversa em inglês. O objetivo é verificar se o nível do candidato é, de fato, compatível com o que você colocou no currículo.
Sem mistérios: a melhor forma de se sair bem é não mentir nem dar uma “forcinha” dizendo que tem nível avançado quando ele é, na verdade, nível intermediário.
Vagas