Postado em terça-feira, 26 de julho de 2016
às 13:12
Marina Ruy Barbosa: "Quero fazer terapia"
Atriz diz que recebeu ajuda de uma psicanalista para criar personagem em Justiça; elenco em peso compareceu à festa de lançamento da série no Rio
Da Epoca
Na festa de lançamento da série Justiça, que estreia em agosto, o papo nas rodinhas de conversas girava, naturalmente, sobre impunidade, tema que vai ganhar tintas fortes na ficção. Com cenas ásperas de violência, acidentes, mortes e diálogos ousados, recheada de palavrões, a atração que leva a direção artística de José Luiz Villamarim, do sucesso O rebu, promete trazer à tona questões como assédio moral, estupro e prostituição.
Pelo menos foi o que o trailer exibido no restaurante Rubayat Rio, no Jardim Botânico, apresentou. Numa cena brutal, Isabela, vivida por Marina Ruy Barbosa, é assassinada a tiros pelo namorado, Vicente (Jesuíta Barbosa), quando é flagrada com um amante. Ela é filha de Elisa, personagem de Débora Bloch, que promete se vingar a seu modo e aprende, inclusive, a manejar uma arma de fogo.
Na festa de lançamento da série Justiça, que estreia em agosto, o papo nas rodinhas de conversas girava, naturalmente, sobre impunidade, tema que vai ganhar tintas fortes na ficção. Com cenas ásperas de violência, acidentes, mortes e diálogos ousados, recheada de palavrões, a atração que leva a direção artística de José Luiz Villamarim, do sucesso O rebu, promete trazer à tona questões como assédio moral, estupro e prostituição.
Pelo menos foi o que o trailer exibido no restaurante Rubayat Rio, no Jardim Botânico, apresentou. Numa cena brutal, Isabela, vivida por Marina Ruy Barbosa, é assassinada a tiros pelo namorado, Vicente (Jesuíta Barbosa), quando é flagrada com um amante. Ela é filha de Elisa, personagem de Débora Bloch, que promete se vingar a seu modo e aprende, inclusive, a manejar uma arma de fogo.
"Minha personagem é meio inconsequente. Tem espírito livre, faz as coisas que tem vontade, não pensa no futuro. A cena do assassinato foi bem intensa. Saí mexida. Tenho ajuda de uma psicanalista, ela me ajuda a traçar o perfil da personagem, a criar memórias para ela", conta Marina, que está pensando em se jogar no divã. "Quero fazer terapia, mas ainda não faço. É só trabalho", explica.
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