Postado em quinta-feira, 6 de março de 2014 às 17:38

Forte altas também na BM

Os preços das commodities agrícolas negociadas na BM&FBovespa também refletiram as adversidades climáticas em polos produtores do Brasil, como não poderia deixar de ser, e encerraram fevereiro com médias também bastante superiores às de janeiro


Do Portal do Agronegócio
 
E, como aconteceu no mercado internacional, a maior valorização foi a do café. De acordo com cálculos do Valor Data baseados nos contratos futuros de segunda posição de entrega (normalmente os de maior liquidez), a commodity fechou fevereiro com uma cotação média 23,92% maior que a de janeiro.
 
Esse salto foi suficiente para uma recuperação impensável antes que o déficit hídrico sobretudo em regiões de Minas, Paraná e São Paulo começasse a prejudicar as plantações, o que ficou claro nas primeiras semanas do ano. Assim, mesmo após as fortes retrações do ano passado (motivada por uma oferta confortável), na comparação com fevereiro de 2013 a média do mês passado foi 3,58% superior.
 
Na esteira das oscilações em Chicago, mas também influenciada por uma demanda doméstica aquecida, o milho fechou o mês passado em um patamar 13,6% mais elevado que em janeiro. Com isso, a variação em relação a fevereiro de 2013 também passou a ser positiva (8,21%). Como na soja o salto mensal foi menor (4,36%), em relação ao nível de um ano atrás ainda há queda (7,8%).


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