Postado em segunda-feira, 7 de outubro de 2013
às 23:04
Câmara Municipal aprova mais quatro novos projetos de lei
Quatro projetos de lei foram aprovados durante a sessão legislativa de segunda-feira, sendo três deles em votação final.
Da Reportagem
Quatro projetos de lei foram aprovados durante a sessão legislativa de segunda-feira, sendo três deles em votação final. Sem projetos polêmicos em pauta, o vereador Vagner Morais (Guinho/PT) fez duros ataques ao atual governo e a dois de seus secretários.
Em plenário, os vereadores confirmaram as três proposições aprovadas na semana passada. Entre eles, o projeto que autoriza dobrar o valor da subvenção social para o Centro de Recuperação Álcool e Drogas Desafio Jovem Maanaim (Crad), em Itamonte. O valor autorizado sobe de R$ 100 mil para R$ 200 mil em 2013.
Um outro projeto de lei autoriza o município a doar ao Estado um terreno para a construção do Centro Sócio Educativo para recuperação e ressocialização de menores infratores. Localizado na Granja São Judas Tadeu, a área tem dois hectares e está avaliada em R$ 322 mil. A terceira proposição, aprovada em segundo turno, autoriza doação de um terreno para o Estado para que seja construída uma escola e uma quadra no Jardim São Carlos.
Em primeiro turno, o plenário aprovou a autorização do repasse de bens móveis, avaliados em R$ 6,8 mil, à Escola Estadual Dirce Moura Leite. São mobiliários, equipamentos de informática e eletro portáteis que já estão sendo utilizados pela instituição.
Ataques
Durante a reunião, Guinho voltou a atacar a administração de Maurílio Peloso (PDT). Desta vez uma das críticas foi a demissão de antigos servidores. Um deles atuava no serviço público desde a década de 50.
Ao comentar as demissões, Guinho disse que a economia gerada com essas demissões, de funcionários com vencimento com valor baixo, não se justifica, uma vez que somado os seus salários não atinge o vencimento do primeiro escalão. Citou o secretário de Habitação, José Luiz Bruzadelli, a quem acusou de não saber diferenciar “um bloco de cimento de um tijolo de barro”.
O petista também criticou o secretário de Administração, Luiz Antônio Bruzadelli, a quem acusou de ter administrado a Câmara Municipal, quando presidiu a Casa em 1994. Fez referência ao processo administrativo contra o servidor público Mário Augusto da Silveira Neto.
Guinho defendeu que o servidor deveria ter sido exonerado por tráfico de influência devido a uma reunião com o então prefeito José Wurtembeg Manso (Beg). Na época, o então secretário-geral da Câmara estaria articulando votações no Legislativo.

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