Postado em segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Depois da Caixa, Banco do Brasil adere a greve e paralisa atividades

Os funcionários da agência do Banco do Brasil aderiram à greve dos bancários assim como os da Caixa Econômica Federal.


Erick Vizoki

Nesta segunda-feira (10/10), os funcionários da agência do Banco do Brasil de Alfenas (agência da Praça Getúlio Vargas) também manifestaram apoio à greve dos bancários. Os funcionários da agência da Caixa Econômica Federal da cidade já haviam aderido à paralisação desde a última sexta-feira (07/10). 

Segundo o sindicalista Marcelo Pizzo, que representa o sindicato da categoria em Varginha, o movimento está crescendo. “A jornada de trabalho, que é de seis horas diárias, está ultrapassando, em muitos casos, oito horas por dia, como no Banco do Brasil”, reclama. “Queremos mais contratações”, reivindica o sindicalista. 

Os bancários de 24 Estados e do Distrito Federal decidiram entrar em greve a partir do dia 27 de Setembro, por tempo indeterminado.

A decisão foi tomada em assembleias dos sindicatos da categoria realizadas em todo o país na noite do dia 26/09. A categoria decidiu que a paralisação atingirá bancos públicos e privados.Fotos: Erick Vizoki

Bancários do Banco do Brasil aderiram, nesta segunda, a greve da categoria. Na Caixa Econômica Federal, os bancários paralisaram as atividades na sexta

Em Pouso Alegre, agências de três bancos privados, além dos estatais Banco do Brasil e Caixa, já aderiram à paralisação, segundo Pizzo: HSBC, Santander e Mercantil.

Segundo ele, atualmente o salário básico (piso salarial) para os bancos privados é de R$ 1.250,00, enquanto que no do Banco do Brasil está em R$ 1.280,00. 

A categoria completou 14 dias de greve em 26 Estados e Distrito Federal, nesta segunda-feira, chegando a mais de 8,9 mil agências, um total de 44,5% em todo o País, informa o site UOL Notícias (Economia). 

A greve começou após a rejeição da proposta de reajuste de 8% apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que representa 0,56% de aumento real.

Entre as principais reivindicações dos bancários estão reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período) e maior participação nos lucros e resultados.



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