Postado em quinta-feira, 3 de maio de 2018 às 10:10

10 mulheres empreendedoras

Perseverança, criatividade, talento e dedicação: essas são algumas das coisas em comum na trajetória inspiradora dessas empreendedoras...


 Foco, força, fé e foda-se: para Lênia Luz, criadora do site Empreendedorismo Rosa, estes os são pré-requisitos para a mulher que quer abrir o seu próprio negócio.

“São os quatro pilares para compreender que não será fácil, mas que sem foco, sem determinação, sem sua espiritualidade alinhada e sem a ousadia de dar um foda-se para as dificuldades e as opiniões alheias, você não dará conta do empreender diário”, explica a empreendedora.

O conselho de Lênia reflete as experiências de quem já enfrentou o universo do empreendedorismo. Afinal, ter um negócio próprio está longe de significar trabalhar menos; é preciso muita dedicação e para conseguir tirar as ideias do papel e fazer acontecer. Tem que ter fôlego para ser bem sucedido - e as mulheres mostram que têm de sobra.

Um estudo da Serasa Experian revelou que mais de cinco milhões de brasileiras são empreendedoras. As mulheres estão à frente de 43% dos negócios do país, a maior parte delas (98,5%) atuando como MEI ou sócias de micro e pequenas empresas. Porém, nas grandes corporações o cenário é outro: apenas 0,2% das empreendedoras do Brasil são sócias de grandes empresas.

“O mundo corporativo ainda é um ambiente bastante hostil para as mulheres. O empreendedorismo é como uma segunda via, uma opção viável para se manter na ativa, fazer o que gosta, estar mais perto da família (não trabalhando menos, mas com flexibilidade) e, acima de tudo, poder criar algo que pode transformar a vida das pessoas”, opina Ana Fontes, criadora da Rede Mulher Empreendedora.

Embrenhando-se por trilhas que podem ser bastante complicadas, as mulheres conquistam seu espaço. Para muitas, empreender é uma forma de empoderamento.

Afinal, a jornada pode contribuir para o auto conhecimento, a quebrar paradigmas, a lutar contra os modelos de trabalho ainda predominantemente machistas e a conquistar a própria independência e liberdade.

“Acho que antes de tudo a mulher precisa ter coragem, pois terá que abrir mão de várias coisas que lhe foram impostas como certas. Terá que acreditar. Acreditar que será capaz de resolver coisas que parecem impossíveis”, reflete Julinha Lazaretti, sócia diretora da Alergoshop.

Se você tem o sonho de empreender, a história de mulheres que seguiram esse caminho pode ser de grande ajuda para começar a trilhar o seu. Confira a trajetória de algumas brasileiras empreendedoras (e incríveis!) e inspire-se!



1. Ana Fontes

Depois de 17 anos de carreira como executiva em uma grande empresa, Ana Fontes percebeu que o emprego já não mais lhe fazia feliz. Ela resolveu então tomar as rédeas da situação e provocar mudanças: em um ato que muitos consideram arriscado, Ana pediu demissão, saindo de seu emprego estável para procurar outro rumo.

“A decisão não foi fácil, mas, apesar de gostar do trabalho, o ambiente e a dedicação corpo presente já não me fazia mais feliz. Via pouco minha filha e o reconhecimento não vinha na mesma proporção que a dedicação ao trabalho”, conta Ana.

Ana tirou um tempo para dedicar-se à sua família, passar mais tempo com a filha e, depois, até tentou novamente um emprego em uma outra empresa, na qual ficou por alguns meses. Foi então que ela decidiu dar uma guinada em sua carreira e investiu na criação de seu primeiro negócio próprio.

Na nova empreitada, Ana conta que cometeu erros e enfrentou desafios. Foi em um curso de capacitação para mulheres empreendedoras, o 10.000 Mulheres, que ela percebeu que não era a única com dificuldades em empreender. Baseando-se nessa percepção, ela criou a Rede Mulher Empreendedora.

Fundada em 2010, a Rede Mulher Empreendedora é um espaço dedicado ao empreendedorismo feminino: o site veicula notícias, informações, dicas e discussões pertinentes ao tema. Além disso, a Rede tem o objetivo de unir e apoiar mulheres empreendedoras em todo o país e conta hoje com mais de 36 mil pessoas cadastradas no site.

“A Rede Mulher Empreendedora é hoje referência no Brasil e fora dele como rede de apoio ao empreendedorismo feminino”, aponta Ana. O trabalho no site ajudou a tornar o assunto conhecido e foi inspiração de várias outras iniciativas.

“O mais importante de tudo isto é ver cada empreendedora que conseguimos ajudar e, através do nosso apoio, conquistou um degrau a mais na sua jornada”, completa a empreendedora.

A experiência da profissional é a prova de que nunca é tarde para correr atrás do que deseja, só é preciso ter coragem e persistência para enfrentar os desafios de frente e buscar o melhor caminho para chegar onde quer.

Na palestra que Ana fez no TEDx é possível conhecer mais a trajetória da empreendedora, conferindo relatos sobre sua infância, machismo sofrido na carreira e sua inabalável crença de que as mulheres podem mudar o mundo.

2. Sarah e Julinha Lazaretti

Juntas, as irmãs Sarah e Julinha Lazaretti criaram uma empresa que é a solução para quem sofre com alergias, a Alergoshop. A ideia surgiu logo depois que Marina, a filha de Sarah, nasceu.

Sarah buscava produtos para cuidar da filha, que tinha uma série de alergias, e não encontrava. Conversando com Julinha, que fazia mestrado na área de Alergias, as duas perceberam que existia espaço para empreender.

Da criação da empresa, em 1993, até hoje, a Alergoshop já cresceu muito. A marca já tem um catálogo com cerca de 280 produtos pensados para alérgicos, tem lojas e pontos de revenda em vários estados, está se expandindo como franquia e chega ao Brasil todo através da loja virtual.

“O fato de criar um nicho de mercado que não existia no Brasil (nem em outros países) e faze-lo crescer e aparecer no mercado, considero uma grande conquista! Saber que somos referência nesta área para diversos médicos e clientes e fonte de inspiração para concorrentes, também é uma conquista”, compartilha Sarah.

A trajetória das irmãs mostra que vale a pena apostar em novas ideias, mesmo quando você precisa trilhar um caminho que ainda é desconhecido.

“Criar algo do nada é muito desafiador e nos faz sentir poderosas. Ver que somos capazes de motivar outras pessoas a seguirem o mesmo sonho que nós é muito bom”, confidencia Julinha.

3. Zica Assis

Heloísa (Zica) Assis é um grande exemplo de crescimento e inspiração. A carioca, que já trabalhou como babá, empregada doméstica e faxineira, encontrou nos próprios cabelos uma ideia para empreender.

Dona de cabelos cacheados, Zica não estava satisfeita com a aparência dos fios e não encontrava bons produtos para cuidar dos cachos no mercado.

Disposta a encontrar uma solução para manter o cabelo natural, a empreendedora fez um curso de cabeleireira e começou a criar e testar fórmulas de produtos. Foi assim que ela encontrou a fórmula ideal para tratar seus fios e começou a chamar a atenção de amigas e conhecidas.

Percebendo a oportunidade de levar o produto a outras mulheres que tinham o mesmo problema, Zica e mais três sócios juntaram-se para abrir o primeiro salão, em 1993.

Nasceu aí o Instituto Beleza Natural, salão de beleza especializado em cuidar de cabelos crespos e ondulados, com produtos próprios, formulados especialmente para quem tem esse tipo de cabelo.

O sucesso não demorou a chegar. O nicho era pouco explorado e logo o primeiro salão começou a encher de clientes que estavam em busca de realçar a beleza dos cachos.

Deu-se, então, início à expansão do negócio. Hoje, o Instituto conta com mais de 40 endereços em vários estados brasileiros. Com o sucesso da empresa, Zica figurou a lista das dez empresárias mais poderosas do Brasil, segundo a revista norte-americana Forbes.

Com seu trabalho, a empreendedora ajuda milhares de mulheres em todo o país a abraçarem a beleza dos cabelos cacheados e a sentirem-se bem com os fios naturais, colaborando com processos de conquista de autoestima e empoderamento.

4. Isabella Delorenzo

Isabella Delorenzo transformou sua loja virtual em uma rede de lojas físicas. Criada em 2009, a The Brownie Shop nasceu como um e-commerce especializado na venda de brownies. Isabella foi pioneira no segmento no Brasil: sua loja foi a primeira a comercializar brownies artesanais.

A empreendedora, formada em Economia, trabalhou por 15 anos na área financeira antes de ter seu próprio negócio. Em uma dessas empresas, Isabella conheceu seu futuro marido e sócio.

“Costumávamos trocar receitas e levar para o escritório doces, bolos e brownies”, conta. Unindo suas economias, os dois decidiram empreender e Isabella entrou de cabeça, pediu demissão e dedicou-se totalmente ao negócio.

Buscou então especializações e cursos de formação nos Estados Unidos, para dominar a arte do brownie e do marketing em gastronomia. De volta ao Brasil, Isabella optou por iniciar a The Brownie Shop como loja virtual, economizando o investimento inicial - afinal, com as vendas pela internet, ela não precisou arcar com os custos de montagem de uma loja física.

Com muito jogo de cintura, a empreendedora conseguiu superar a desconfiança que, na época, o público demonstrava quando pensava em comprar comidas frescas em ambiente digital.

Suas estratégias de logística e gerenciamento, fizeram com que a marca se tornasse conhecida e tivesse um bom volume de vendas para todo o Brasil. Porém, o negócio não ficou restrito ao universo virtual por muito tempo.

“Com o aumento da demanda, montamos nosso ateliê com fornadas diárias para atender noivas e empresas de eventos. Atraída pelo cheiro dos brownies saindo do forno, a vizinhança ia até o ateliê e a campainha não parava, foi aí que percebemos o potencial para inaugurarmos nossa primeira loja física”, conta Isabella.

A trajetória da empreendedora mostra que a internet pode ser uma ótima forma de começar seu próprio negócio: com investimentos mais acessíveis, você pode dar o pontapé inicial e começar a expandir quando já tiver retorno e um orçamento mais amplo. Hoje, a The Brownie Shop conta com quatro endereços físicos.

“Baseada na minha real experiência, acredito que quando se faz algo com o coração e que lhe traz alegria e realização, as chances de sucesso aumentam. Não há nada mais gostoso do que ver a empresa que você mesma criou crescer. Isso faz com que todo o esforço, tempo e dinheiro investido valham a pena”, pontua a empreendedora.

5. Lênia Luz

Fonoaudióloga por formação, Lênia Luz encontrou-se quando mudou de área e decidiu empreender. Uma das participantes do projeto 10.000 Mulheres em 2011, a experiência e a convivência com outras empreendedoras inspiraram a criação de sua nova paixão.

“Passamos meses estudando, revendo nossos empreendimentos, reformulando ideias, produzindo um plano de crescimento para nossas empresas, trocando experiências profissionais e pessoais. Foi neste período que sonhei em montar um blog compartilhando nossas experiências”, relata Lênia.

Em 2012 o sonho tornou-se real: Lênia criou o Empreendedorismo Rosa, blog com conteúdos direcionados e pensados especialmente para mulheres que empreendem. Com a página, a profissional busca fazer a diferença na trajetória de outras empreendedoras. “Inspirar, empoderar e deixar um legado a estas mulheres que podemos ser o que desejarmos desde que saibamos o que de fato nos move”, pontua.

Além do Empreendedorismo Rosa, Lênia é também CEO e diretora executiva da Aurelio Luz Varejo & Franchising, empresa de consultoria que fundou junto com seu marido e sócio, Márcio Aurelio. Na nova carreira, gerenciando seus negócios e sendo fonte de inspiração e informação para outras pessoas, Lênia se encontrou.

“Descobrir minha missão no que de fato amo fazer, saber que estou alinhada com a minha essência como ser humano e como mulher. Esta sem dúvida é a maior conquista”, reflete a empreendedora.

6. Patricia Bonaldi

Nome conhecido entre as fashionistas, Patricia Bonaldi é famosa por suas criações no mundo da moda, especialmente os vestidos de festa, cheio de detalhes e bordados impecáveis. O talento da designer com moda não é o único responsável pelo reconhecimento que conquistou: a habilidade caminha lado a lado com sua aptidão como empreendedora.

A estilista estreou no mercado abrindo uma loja multimarcas de artigos para festas. Porém, a venda de roupas fez com que ela enxergasse o desejo das clientes de terem peças diferentes, customizadas.

Daí Patricia aproveitou para apostar nas peças criadas por ela e deu início à marca própria, que leva seu nome. Aos poucos, a mineira ganhou espaço nos circuitos de moda e sua carreira decolou. Em 2012, ela já criava a sua segunda marca, a PatBo.

Hoje, Patricia Bonaldi tem três lojas próprias e comercializa suas marcas em mais de uma centena de lojas multimarcas no Brasil, além de chegar a países da Europa, aos Estados Unidos e ao Oriente Médio. Queridinha de várias celebridades e blogueiras brasileiras, a designer tornou-se um dos maiores nome das moda no país.

Acompanhando as coleções novas, a expansão de seus negócios também é renovada. Em 2014, Patricia comprou duas outras marcas mineiras, criando a Nohda, holding de moda que já nasceu consolidado. Além disso, sua marca principal conquistou um lugar no mais importante palco de moda do Brasil, a São Paulo Fashion Week.

A empresária é um bom exemplo para quem precisa de um empurrãozinho para começar a acreditar no próprio talento. Confiar no que você faz, ter visão de futuro e dedicar-se a seu trabalho são constantes na carreira de Patricia e lições importantes para quem deseja empreender.

7. Luiza Helena Trajano

Luiza Helena Trajano é a grande responsável pelo crescimento de uma das maiores redes de varejo do país, o Magazine Luiza. Iniciada pelos tios de Luiza como uma pequena loja no interior de São Paulo, o negócio se transformou e se expandiu nas mãos da empreendedora, que assumiu a liderança da empresa na década de 1990.

De sobrinha que ainda jovem trabalhava no negócio da família para presidente de um grupo com mais de 700 lojas espalhadas por 16 estados brasileiros, Luiza mostrou que tem competência para fazer uma empresa crescer.

Inaugurada com o nome de A Cristaleira, a loja adquiriu outras redes concorrentes e transformou-se no Grupo Magazine Luiza. Junto à grande expansão das lojas físicas, a marca é também uma das pioneiras do e-commerce no Brasil.

Ao longo da carreira, Luiza não mediu esforços e trabalhou muito para prosperar. Não por acaso hoje ela é uma referência no mundo dos negócios e já ocupou o top 3 das empreendedoras mais poderosas do Brasil em uma lista da revista Forbes. O retorno financeiro também é notável: a fortuna de Luiza ultrapassa a marca de R$ 1 bilhão.

Além de ser uma das empresárias mais bem sucedidas do Brasil, Luiza é uma grande fonte de incentivo para mulheres empreendedoras. Luiza é uma defensora convicta de que as mulheres merecem uma maior presença em posições de comando, combatendo a gigantesca desigualdade entre os gêneros nos negócios.

8. Cecilia Prado

De uma pequena cidade no interior de Minas Gerais, as peças da jovem estilista Cecilia Prado ganharam o mundo. Dona da marca que leva o seu nome, Cecilia conseguiu destaque no mercado de moda graças à inovação que trouxe para um negócio que já estava em sua família.

A mineira transformou a fábrica de tricô da família, trazendo a técnica para a sua marca e criando peças com design contemporâneo e toques artesanais. A ideia fez sucesso e não demorou para que as criações de Cecilia chamassem a atenção do mercado, não só nacional, mas também internacional - a marca é exportada desde 2006.

Atualmente, Cecilia tem duas lojas próprias em São Paulo e vende suas peças em lojas multimarcas e de departamento em mais de 20 países espalhados por toda a América, Europa, África, Oriente Médio e Ásia, sendo a China um dos seus principais mercados. Fora os pontos de venda físicos, é possível encontrar a marca da designer em renomadas lojas virtuais.

Com a história de Cecilia, é possível perceber que não é preciso nascer em grandes metrópoles para criar uma empresa capaz de repercutir internacionalmente. Além do mais, a trajetória da estilista mostra a força de reinventar e transformar o tradicional em coisas novas.

9. Chieko Aoki

Chieko Aoki também é uma dasfigurantes da lista de mulheres de negócios mais poderosas do Brasil, de acordo com a Forbes - em 2013, ela ocupou o segundo lugar. A empresária é fundadora e presidente de uma das maiores redes hoteleiras do país, a Blue Tree Hotels.

Antes de liderar a própria empresa, Chieko Aoki trabalhou em outros negócios no Brasil, na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos. A empreendedora está no segmento hoteleiro desde a década de 1980, quando tinha o emprego de diretora de marketing e vendas em uma rede de hotéis de luxo. Dentro da empresa, Aoki aprendeu muito e construiu sua carreira com crescimentos expressivos: em alguns anos, ela já tinha chegado à presidência da rede.

Em 1997, Chieko resolveu utilizar todo o conhecimento que acumulara, da a formação em Direito na USP até os anos de carreira dedicados à hotelaria, para empreender. Assim foi fundada a rede Blue Tree Hotels, que segue o conceito de hotéis de luxo e resorts e atualmente conta com mais de 20 unidades espalhadas por vários estados brasileiros.

Chieko Aoki é inspiração para empresários no mundo todo, especialmente com suas lições de liderança. Ela é atuante no mundo do empreendedorismo: faz parte do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) e do LIDE Mulher, além de ser parte integrante do Conselho de Empresários da América Latina (CEAL) e da Academia Brasileira de Marketing.

Com uma carreira longa e muito bem consolidada, Chieko pode ensinar muito a respeito de negócios.

10. Sônia Hess de Souza

Adelina Clara Hess de Souza começou a produzir camisas para vender depois de comprar tecidos demais e perceber que podia ganhar com as sobras, na década de 1950. A venda das peças em um caminhão pelo estado de Santa Catarina foi o que deu início à Dudalina, hoje uma das maiores marcas de camiseta da América Latina. Anos depois, em 2003, Sônia assumiu o comando da empresa iniciada pela mãe.

Tendo a mãe como grande exemplo e inspiração, Sônia trabalhou na empresa da família por 19 anos antes de chegar à presidência e desde criança destacou-se por seu talento com vendas.

Em suas mãos, a empresa cresceu e tornou-se referência em qualidade no Brasil e em outros países. Pouco mais de dois anos depois de ocupar o cargo de presidente da Dudalina, entrando como sucessora de um de seus irmãos, a empreendedora conseguiu o feito de aumentar em 50% o faturamento do negócio.

Hoje, a empresa fabrica também t-shirts, calças e camisetas polo, além das tradicionais camisas. Transformada em grupo, a Dudalina conta com mais duas marcas, a Base e a Individual. Com fábricas em Santa Catarina e no Paraná, a Dudalina produz para grandes clientes, como a Zara, a Daslu e a Levi’s.

Dividindo a sociedade da empresa com seus 15 irmãos, Sônia é uma das grandes responsáveis pelo sucesso da companhia e também já foi apontada como uma das mais poderosas empresárias do país.

Não só as histórias dessas mulheres servem como fontes de inspiração; palestras, workshops e cursos também podem te ajudar a se inspirar! Além de procurar cursos e vídeos na internet, vale a pena ficar de olho em iniciativas voltadas especialmente para empreendedoras, como o OLGA Mentoring e o 10.000 Mulheres.

“Faça parte de grupos (como a Rede Mulher Empreendedora) que ajudam a trocar informações e procure um bom mentor. Mentoria é muito importante nesta e em qualquer fase do negócio”, aconselha Ana Fontes.


Busque o melhor caminho para você e transforme a sua carreira!






Fonte: Dicasdemulher



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