Postado em sexta-feira, 28 de outubro de 2016
às 13:49
Filho ajuda a criar "braço biônico" para pai que perdeu movimento
Homem teve câncer que trouxe limitações para o braço esquerdo. Pesquisadores de Santa Rita do Sapucaí se uniram em torno de projeto.
Do G1 Sul de Minas
O sonho de retorno às pescarias de um aposentado de Santa Rita do Sapucaí (MG) pode estar mais perto de se tornar realidade. Após um câncer que comprometeu parte do movimento do braço esquerdo, José Sebastião Carneiro, de 68 anos, passou a enfrentar limitações que o afastaram, inclusive, do passatempo preferido. Mas um projeto idealizado pelo filho, um tipo de braço biônico, permite que “seo” Zé da Guarda tenha de volta pelo menos parte da mobilidade perdida.
A órtese, nome dado a aparelhos de uso externo ao corpo, foi feita em conjunto com engenheiros de biomédica e computação do Instituto Nacional de Tecnologia (Inatel) e é formada, basicamente, por um suporte, um motor, eletrodos (como os usados em eletrocardiogramas) e sensores. O mecanismo transfere impulsos de movimento de áreas saudáveis para regiões que sofreram algum tipo de paralisia.
No caso de "seo" Zé da Guarda, os sensores captam a intenção de movimento do músculo da parte superior de seu braço, que não foi afetada pelo câncer, mas é incapaz de, sozinha, possibilitar que ele execute movimentos de erguer e abaixar com o antebraço.
Perda do cotovelo
Há cerca de 1 ano e meio, o aposentado apresentou um câncer na ulna, um dos dois ossos que formam o antebraço e cuja uma das extremidades dá o formato do cotovelo.
"Apareceu como um nódulo pequenininho bem aqui", aponta "seo" Zé para uma área próxima ao pulso. "Em 45 dias, virou um tumor de 650 gramas, que "garrou" no osso. O médico teve que operar e achou melhor tirar. Fiquei sem cotovelo. Você olha e parece um braço normal. Eu falo que é um braço de enfeite. Serve para nada, mas pelo menos tive a sorte de ser no esquerdo", comenta em tom de brincadeira.
Leia mais sobre essa notícia no link abaixo
G1 Sul de Minas
O sonho de retorno às pescarias de um aposentado de Santa Rita do Sapucaí (MG) pode estar mais perto de se tornar realidade. Após um câncer que comprometeu parte do movimento do braço esquerdo, José Sebastião Carneiro, de 68 anos, passou a enfrentar limitações que o afastaram, inclusive, do passatempo preferido. Mas um projeto idealizado pelo filho, um tipo de braço biônico, permite que “seo” Zé da Guarda tenha de volta pelo menos parte da mobilidade perdida.
A órtese, nome dado a aparelhos de uso externo ao corpo, foi feita em conjunto com engenheiros de biomédica e computação do Instituto Nacional de Tecnologia (Inatel) e é formada, basicamente, por um suporte, um motor, eletrodos (como os usados em eletrocardiogramas) e sensores. O mecanismo transfere impulsos de movimento de áreas saudáveis para regiões que sofreram algum tipo de paralisia.
No caso de "seo" Zé da Guarda, os sensores captam a intenção de movimento do músculo da parte superior de seu braço, que não foi afetada pelo câncer, mas é incapaz de, sozinha, possibilitar que ele execute movimentos de erguer e abaixar com o antebraço.
Perda do cotovelo
Há cerca de 1 ano e meio, o aposentado apresentou um câncer na ulna, um dos dois ossos que formam o antebraço e cuja uma das extremidades dá o formato do cotovelo.
"Apareceu como um nódulo pequenininho bem aqui", aponta "seo" Zé para uma área próxima ao pulso. "Em 45 dias, virou um tumor de 650 gramas, que "garrou" no osso. O médico teve que operar e achou melhor tirar. Fiquei sem cotovelo. Você olha e parece um braço normal. Eu falo que é um braço de enfeite. Serve para nada, mas pelo menos tive a sorte de ser no esquerdo", comenta em tom de brincadeira.
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