Postado em terça-feira, 12 de julho de 2016 às 13:47

Faemg se mobiliza para evitar que a reforma previdenciária sacrifique os produtores rurais

O diretor da entidade Marcos Abreu e Silva reconhece a importância de uma reforma previdenciária, mas que não jogue a responsabilidade apenas o trabalhador rural


Do FAEMG
 
O déficit do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deve chegar a 183 bilhões de reais no ano que vem. Esta é a estimativa divulgada pelo ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira.
 
Diante disso, o Governo Federal segue com a ideia de apresentar proposta de criação de uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, com uma regra de transição para a aposentadoria. 
 
Hoje, na aposentadoria por tempo de contribuição não há esse limite. Se o homem completar 35 anos de pagamentos ao INSS e a mulher, 30, já é possível pedir o benefício, porém com  desconto do fator previdenciário. Já na por idade, são exigidos 65 anos para os homens, e 60 anos para as  mulheres. 
 
É necessário ao menos 15 anos de recolhimentos ao INSS. É claro que a mudança não vai acontecer de uma só vez, mas o fato é que, se a meta do Governo for alcançada, haverá uma unificação previdenciária no Brasil, que pode afetar em cheio aquelas pessoas que mais sofreram para conquistar o direito da aposentadoria. 
 
Estamos falando do homem do campo. Entidades como a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas, FAEMG, já se articulam para entrar evitar essa unificação.
 


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