Postado em segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
às 17:43
Café: Cotações do arábica voltam a cair nesta 2ª feira na Bolsa de Nova York
Por volta das 09h21, o vencimento março/16 tinha 117,75 cents/lb, o maio/16 registrava 119,95 cents/lb, ambos com queda de 125 pontos
Do Portal do Agronegócio
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam em baixa nesta manhã de segunda-feira (11), após fechar com leve alta na sessão anterior. Os operadores voltam aos trabalhos atentos ao mercado financeiro, que influenciou bastante os negócios na semana passada. Além disso, as chuvas no cinturão produtivo do Brasil também acabam influenciando no mercado.
Por volta das 09h21, o vencimento março/16 tinha 117,75 cents/lb, o maio/16 registrava 119,95 cents/lb, ambos com queda de 125 pontos. Já o contrato julho/16 operava com 121,90 cents/lb também com 125 pontos negativos, enquanto o setembro/16 anotava 123,70 cents/lb com desvalorização de 120 pontos.
Veja como fechou o mercado na sexta-feira:
Café: Cotações do arábica em Nova York caem 3,95% na semana com forte avanço do dólar e outros mercados
Os futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) fecharam com queda de 3,95% nesta primeira semana do ano no vencimento março/16. Em contrapartida, no período, o dólar comercial avançou 2,34% ante a moeda brasileira. A questão cambial foi o principal fator de pressão para as cotações no mercado externo nestes primeiros dias de 2016 com a economia chinesa dando sinais de desaceleração e o mercado financeiro antecipando os reflexos disso.
"O café arábica sucumbiu junto com a aversão ao risco dos mercados globais", explica o analista de mercado da Safras & Mercado, Gil Carlos Barabach.
A queda do café arábica só não foi maior na semana porque as cotações esboçaram recuperação na sessão desta sexta-feira (8) com um leve recuo do dólar. A moeda estrangeira mais valorizada ante a brasileira encoraja as exportações da commodity. Informações de agências internacionais também dão conta que os investidores no mercado externo continuam atentos as condições climáticas no Brasil. Os principais institutos meteorológicos estimam chuvas em volumes consideráveis nos próximos dias no cinturão produtivo.
[Leia mais]
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam em baixa nesta manhã de segunda-feira (11), após fechar com leve alta na sessão anterior. Os operadores voltam aos trabalhos atentos ao mercado financeiro, que influenciou bastante os negócios na semana passada. Além disso, as chuvas no cinturão produtivo do Brasil também acabam influenciando no mercado.
Por volta das 09h21, o vencimento março/16 tinha 117,75 cents/lb, o maio/16 registrava 119,95 cents/lb, ambos com queda de 125 pontos. Já o contrato julho/16 operava com 121,90 cents/lb também com 125 pontos negativos, enquanto o setembro/16 anotava 123,70 cents/lb com desvalorização de 120 pontos.
Veja como fechou o mercado na sexta-feira:
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Os futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) fecharam com queda de 3,95% nesta primeira semana do ano no vencimento março/16. Em contrapartida, no período, o dólar comercial avançou 2,34% ante a moeda brasileira. A questão cambial foi o principal fator de pressão para as cotações no mercado externo nestes primeiros dias de 2016 com a economia chinesa dando sinais de desaceleração e o mercado financeiro antecipando os reflexos disso.
"O café arábica sucumbiu junto com a aversão ao risco dos mercados globais", explica o analista de mercado da Safras & Mercado, Gil Carlos Barabach.
A queda do café arábica só não foi maior na semana porque as cotações esboçaram recuperação na sessão desta sexta-feira (8) com um leve recuo do dólar. A moeda estrangeira mais valorizada ante a brasileira encoraja as exportações da commodity. Informações de agências internacionais também dão conta que os investidores no mercado externo continuam atentos as condições climáticas no Brasil. Os principais institutos meteorológicos estimam chuvas em volumes consideráveis nos próximos dias no cinturão produtivo.
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