Postado em segunda-feira, 14 de dezembro de 2015 às 08:47

Corrigida a distorção no preço do leite

De acordo com o CEPEA, a disparidade ocorreu porque uma grande empresa de produtos lácteos, do Sul de Minas, estava informando um preço de venda e praticando outro.


Do FAEMG
O preço médio do litro de leite no sul de Minas - de R$ 0, 83 - divulgado pelo CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), no Boletim 241, causou prejuízos a produtores e cooperativas por estar, pelo menos, 20% abaixo dos preços praticados em outras regiões, como Triângulo, Vale do Rio Doce e Zona da Mata e, inclusive, abaixo dos preços praticados na própria região sul.
 
De acordo com o CEPEA, a disparidade ocorreu porque uma grande empresa de produtos lácteos, do Sul de Minas, estava informando um preço de venda e praticando outro. Na sequência, a própria empresa anunciou um reajuste de R$ 0,40 no litro do leite, o que impactou num aumento de 25% no preço médio divulgado pelo órgão no sul do Estado.
 
O presidente da ComissãoTécnica de Pecuária de Leite da FAEMG, Eduardo de Carvalho Pena, acredita que, com a correção do equívoco, o mercado deverá voltar à normalidade e defende que, distorções como esta, “não voltem a acontecer, porque o CEPEA é um órgão de grande confiabilidade e importância para o setor lácteo brasileiro”.  

O preço médio do litro de leite no sul de Minas - de R$ 0, 83 - divulgado pelo CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), no Boletim 241, causou prejuízos a produtores e cooperativas por estar, pelo menos, 20% abaixo dos preços praticados em outras regiões, como Triângulo, Vale do Rio Doce e Zona da Mata e, inclusive, abaixo dos preços praticados na própria região sul.

De acordo com o CEPEA, a disparidade ocorreu porque uma grande empresa de produtos lácteos, do Sul de Minas, estava informando um preço de venda e praticando outro. Na sequência, a própria empresa anunciou um reajuste de R$ 0,40 no litro do leite, o que impactou num aumento de 25% no preço médio divulgado pelo órgão no sul do Estado.

O presidente da ComissãoTécnica de Pecuária de Leite da FAEMG, Eduardo de Carvalho Pena, acredita que, com a correção do equívoco, o mercado deverá voltar à normalidade e defende que, distorções como esta, “não voltem a acontecer, porque o CEPEA é um órgão de grande confiabilidade e importância para o setor lácteo brasileiro”.


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