Postado em sexta-feira, 10 de abril de 2015 às 11:04

Casos suspeitos de Dengue aumentam e Secretaria de Saúde intensifica combate

Em Alfenas, dados revelam: 427 casos em investigação; 108 casos de dengue clássico e 22 descartados.


 Da Redação

O mais recente levantamento da Vigilância Epidemiológica, divulgado no último dia 6, revela um crescimento nos casos suspeitos de Dengue, que estão em investigação. Já são 427 casos de pessoas com os sintomas e que aguardam o resultado dos exames para constatar ou não se foram picadas pelo Aedes aegypti, o mosquito transmissor.

Até o momento, 108 casos de dengue foram constatados e outros 22 foram descartados, num total de 557 notificações. Um dado preocupante é que 90% dos criadouros estão nas residências. O último dado informado é que haviam 215 casos suspeitos e 49 confirmados.

No final de março, a prefeitura lançou uma força-tarefa nos bairros para combater os focos, começando pelos bairros onde há maior incidência. É uma série de ações de prevenção e de combate à dengue, envolvendo diversas secretarias municipais. As ações incluem coleta de objetos de material inservível e em desuso (como latas, garrafas, pneus, etc.) e de objetos descartados por moradores, além de informar e de conscientizar sobre os riscos da doença.

Reforço

Esta semana o município recebeu mais um reforço: equipes com agentes da Secretaria de Saúde de Minas Gerais. Os trabalhos da força tarefa já aconteceram nos seguintes bairros: Jardim São Carlos, Vila Formosa, Jardim Boa Esperança, Jardim América, Morada do Sol e Jardim Elite. E continuam, especialmente, nos locais em sejam encontrados focos do mosquito.

Dezenas de agentes comunitários e de agentes de endemias fazem o trabalho de orientação aos moradores, enquanto dois caminhões, um da Secretaria de Obras e outro da Secretaria de Meio Ambiente, atuam na operação intitulada de “Cata Treco”.

O mosquito precisa de água limpa, parada e minimamente sombreada para procriar. Além disso, precisa de gente por perto para que a fêmea do mosquito possa picar e se alimentar do sangue para posteriormente botar os ovos.

As ações preventivas passam pelo trabalho de conscientização nas escolas (Foto: Ascom/Prefeitura)



DEIXE SEU COMENTÁRIO

Caracteres Restantes 500

Termos e Condições para postagens de Comentários


COMENTÁRIOS

    Os comentários são de responsabilidade exclusiva dos autores.

     
     
     
     

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa

Estou de acordo