Postado em terça-feira, 27 de abril de 2010
Vereadores aprovam, em 1º turno, alterações no PPA
Em 1ª votação, os vereadores aprovaram alterações no PPA em vigor.
Alessandro Emergente
Em 1ª votação, os vereadores aprovaram alterações no PPA (Plano Plurianual) em vigência e não a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) como noticiado anteriormente. Não houve nenhum voto contrário.
São regras técnicas como os critérios para empenhos e transferência de recursos a entidades públicas e privadas.
No anexo ao projeto está estabelecida a previsão orçamentária inicial, classificada como meta fiscal. Para 2011, a previsão é de R$ 108,2 milhões. Em 2009, a previsão de R$ 137,5 milhões não foi alcançada ficando em R$ 107,6 milhões.
Com base no PPA, será elaborada a LDO de cada ano e a mesma serve de parâmetro para elaboração do orçamento anual do município.
Um outro projeto também foi aprovado, mas em 2º turno. É o que institui o Dia Municipal do Defensor Público.
Titularidade
Durante a sessão, Sander Simaglio (PV) reivindicou a titularidade como representante da Câmara Municipal no Conselho Superior da Unifal (Universidade Federal de Alfenas) e do Condephal (Conselho Deliberativo de Patrimônio Histórico e Artístico de Alfenas).
A vaga era ocupada pelo petista Antônio Anchieta de Brito (Cheta/PT), que licenciou-se do cargo. Sander é o suplente da vaga.
O presidente da Câmara, Jairo Campos (Jairinho/PDT), chegou a nomeá-lo como titular, o que foi contestado pelo líder do Governo, Vagner Morais (Guinho/PT). Guinho levantou a necessidade de consultar a assessoria jurídica da Casa reivindicando a vaga para Marcos Inácio (PT), suplente que assumiu no lugar de Cheta.
Foto: Alessandro Emergente
Luiz Pereira ao usar a tribuna
Luiz Pereira dos Anjos usou a tribuna livre para reclamar da sujeira na rua da Concórdia, no Vila Betânia. Alegou a insuficiência do trabalho de varrição em sua rua. Sander sugeriu um ´requerimento conjunto por parte dos vereadores para que a prefeitura disponibilize informações sobre o plano de varrição na cidade.
No final da sessão, Sander e Hesse Pereira (PSDB) reclamaram do envio de projetos à Câmara sem que os anexos fossem enviados. “Está no escuro e no escuro não tem como votar”, afirmou ao referir-se a um projeto de doação de terreno sem especificar qual.
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