Postado em quarta-feira, 11 de junho de 2008

Tiro contra viatura da GM não é esclarecido

Passados mais de um ano após uma viatura da Guarda Municipal ter sido alvo de disparos de arma de fogo, o caso ainda não foi esclarecido e ninguém foi punido.


Henrique Higino

Passados mais de um ano após uma viatura da Guarda Municipal ter sido alvo de disparos de arma de fogo, no Bairro Pinheirinho, o caso ainda não foi esclarecido e ninguém foi punido.

Os tiros foram disparados por volta das 22h40min do dia 30 de maio de 2007 contra a viatura 02, um VW Gol, que estava estacionado em frente à residência de um Guarda Municipal. Não havia ninguém dentro do veículo.

Os cinco disparos, feitos por um revólver calibre 32, atingiram um vidro traseiro da viatura, o banco do motorista e o console interno - onde fica o aparelho de rádio comunicação.



De acordo com o Secretário de Defesa Social, Leonardo de Souza Vilela, houve um suspeito detido, “mas não ficou comprovada autoria”. Segundo o secretário, na casa deste suspeito, também no Pinheirinho, foram encontrados cartuchos calibre 38, “diferente da munição usada no crime”, - calibre 32.

“Tivemos uma preocupação maior com a segurança dos guardas”, disse o secretário, referindo-se aos 43 coletes a prova de bala adquiridos pela GM. O objetivo, segundo o secretário, é comprar mais 15 coletes “para cada guarda ter um”.

De acordo com a Polícia Civil “até o momento não foi possível elucidar o caso”. Segundo a Polícia, o suspeito foi identificado e detido na mesma semana do crime, “mas infelizmente não tivemos provas”.

“Informalmente sabe-se quem é, mas falta elemento comprobatório. Estamos aguardando novos fatos. Sem elemento de acusação não podemos fazer nada”, ressalta a Polícia Civil.

Tiros contra a PM

A Polícia Militar também foi alvo de disparos em 2007. Em novembro daquele ano, um homem identificado como Fabio Junior, disparou contra policias do Moto Tático durante uma abordagem. O rapaz foi preso em menos de uma semana, mas conseguiu fugir do “cadeião” de Alfenas, em companhia de Valter Peter, acusado de matar o advogado Nicolau Abraão de Oliveira.



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