Cursos propõe ensinar a nadar em apenas 15 dias

Da Redação

Aprender a nadar em apenas 15 dias. Este é o objetivo de um curso temporário que será realizado, pela Academia Acqua Center, de 20 de julho a 3 de agosto.

A proposta é formar grupos de, no máximo, dez alunos ou ainda aulas individuais caso exista interesse. O professor de educação física, Vagner Gonçalves (Vaguinho), proprietário da Academia, explica que a meta é que mais de 70% dos inscritos aprendam a nadar, porém podem existir casos específicos em que o aluno tenha traumas ou dificuldades específicas. Nestes casos, terá que ser feito um trabalho de continuidade após o curso.

Segundo Vaguinho, esta é uma metodologia de aprendizado diferenciada e só pode ser aplicada em adultos ou crianças acima de oito anos. As aulas serão de segunda a sexta-feira (com possibilidade também no sábado caso seja identificada dificuldades de alguns alunos) e serão definidas no período de 7h da manhã até às 21 horas. Cinco professores estarão disponíveis para o curso, que será aplicado em piscina aquecida a 32˚.

As inscrições serão de 1˚ a 15 de julho e os valores ainda serão definidos. As vagas são limitadas em dez alunos por turma. Informações podem ser obtidas nos telefones (35) 3291-4942 ou 8803-1557.

Projeto social

Um projeto social desenvolvido pela Academia Acqua Center é o “Água Viva com Saúde”, voltado para pessoas da terceira idade. Sessenta e dois alunos participam do projeto desenvolvido todas as quartas e sábados.

Foto: Divulgação

Projeto desenvolvido com a terceira idade tem 62 participantes

A proposta, que começou há quatro anos, é estimular a atividade física, mas acabou se tornando um grupo de socialização. Além das atividades na piscina, os idosos também fazem caminhadas, viagens e participam de palestras promovidas em parcerias com órgãos públicos ou profissionais da área da saúde.

Vaguinho observa que ao estimular a atividade física o projeto acaba desafogando as unidades de saúde, uma vez que a natação e a hidroginástica evita uma série de problemas de saúde. O projeto é desenvolvido há quatro anos e há uma fila de espera, uma vez que as vagas são limitadas.