Postado em quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
às 15:41
Negócios Antifrágil: o novo conceito da gestão contemporânea
O conceito antifrágil, criado por Nassim Taleb, especialista no estudo de probabilidades e incertezas, relaciona-se à forma pela qual as empresas reagem diante de uma mudança ruim ou não provisionada, denominada pelo autor como cisne negro.
O conceito antifrágil, criado por Nassim Taleb, especialista no estudo de probabilidades e incertezas, relaciona-se à forma pela qual as empresas reagem diante de uma mudança ruim ou não provisionada, denominada pelo autor como cisne negro.
Uma empresa frágil é considerada uma taça de cristal, aquela que se quebra diante de um problema que não estavam preparados para enfrentar. Já a antifragilidade se trata de passar por essas mudanças, saindo ainda mais forte depois do caos com a ajuda da tecnologia.
“Negócios que tratam inovação e tecnologia como uma solução, crescem mais rápido. Não é o maior que sobrevive e sim o que tem capacidade de se adaptar mais rápido!” Diz Etiene Rocha, CEO e fundadora de empresa AdaptWeb Teconologia.
A antifragilidade fica mais fácil de se entender com base no mito da Fênix, que ao chegar em uma certa idade, renasce. Outro exemplo é a Hidra de Lerna, personagem da mitologia grega. Quando uma de suas cabeças é cortada, duas nascem no lugar.
“Uma empresa que tem medo da união entre gestão e tecnologia, se perde no meio do caos e fique para trás. Ela não tem perspectiva do novo e nem saberá qual caminho seguir.” Diz José Eduardo, desenvolvedor backend da AdaptWeb.
O caminho antifrágil é sobre enfrentar situações adversas e tirar delas soluções inovadores e diferenciais que irão destacas a empresa no mercado. As quatro características de uma empresa antifrágil são: consciência do inesperado; habilidade de lidar com obstáculo; reconhecimento de vulnerabilidade; não ter medo de inovar.
“É importante falarmos que a inovação é uma característica de uma empresa antifrágil e colocarmos isso como principal pilar de crescimento. Hoje muitos negócios que deixaram de inovar, foram derrubadas pelo mercado. A gestão junto a tecnologia se baseia nisso: se adaptar a novas formas de conduta, não ter medo de automatizar e criar novas culturas descomplicando cada vez mais os processos.” Finaliza Etiene Rocha.
FONTE: Notícias R7
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