Postado em segunda-feira, 11 de novembro de 2019
às 21:09
Pernalonga vence o Divino e conquista a Copa Alfenas
Já a seleção de Fama conquistou a Série B ao derrotar o Operário.
Otávio Borba
O Pernalonga Lanches venceu, por 2 a 1, a equipe Família Divino, que buscava o tri campeonato, e se tornou a campeã da Copa Alfenas 2019. A final foi na manhã de domingo no Estádio Rachid Saliba, onde – na partida preliminar – Fama conquistou o título da Série B ao derrotar, por 2 a 1, o Operário.
Na partida principal, o time comandado por Celsinho Liberato bem que tentou, mas o Pernalonga foi mais presente e com muita determinação fez 2 a 1.
Jogo tenso e muito disputado. Repleto de faltas e muita reclamação. Mas foi um bom jogo onde as duas equipes procuraram o gol sendo que o Pernalonga foi mais eficiente, principalmente na marcação.
Logo aos três minutos, belo lançamento do zagueiro Samuel Júlio e a zaga divinense marcou errado, em linha, e Levi Campos foi mais esperto, ganhou na corrida e tocou com tranquilidade por cobertura na saída do goleiro Tonhão, fazendo 1 a 0 no marcador.
E o Divino não se encontrou. Várias tentativas e nada. O ataque principalmente não falava a mesma língua, errando muitos passes. Enquanto isto, o Pernalonga se segurava e era perigoso nos contragolpes. E Lucas Índio quase fez o segundo aos 20 minutos, acertando de cabeça a trave direita de Tonhão.
E de tanto tentar, o Divino chegou ao empate após jogada que iniciou com o seu mais lúcido jogador. O experiente Elivelton Rufino fez bom passe para Jhon Santos e Paulo Roberto fez duas defesas espetaculares seguidas em chutes do próprio Elivelton, mas no rebote Fabinho Graveto mandou para o gol, decretando 1 a 1 no marcador.
Na segunda etapa, o jogo continuou pegado, Jhon Santos que tinha cartão amarelo acabou sendo expulso pelo árbitro da partida Cesar Andrade.
Com um jogador a mais, o Pernalonga se tornou mais perigoso e buscou o segundo gol. E ele veio aos 25 minutos após cobrança de falta por Marquinho Pantera e Lucas Índio aproveitou vacilo defensivo do time de Liberato e fez 2 a 1 no marcador.
Após este gol, o Divino tentou de todas as maneiras. Mas as boas atuações, principalmente do goleiro Paulo Roberto e do zagueiro Samuel Júlio, impediram tal fato.
Além destes dois, Lucas Índio e Dieimes também se destacaram na equipe pernalonguense que soube segurar o resultado com muita valentia e disposição. Para chegar a final, o Pernalonga derrotou o Alfenense.
A arbitragem esteve a cargo de César Andrade, sendo auxiliado por Juraci Bispo e Jailson Adônis. Na súmula, Vânia Florêncio. Como delegados da partida: Luciano Fernado, Wellington Ruela e Carlos Henrique Correa.
O Pernalonga Lanches sagrou se campeão com Paulo Roberto, Pedro Paulo, Samuel Júlio, Bruno e Gabriel Muriel, Guilherme Cardoso, Diemis e Jhonatan, Lucas Indio, Levi Campos e Gustavo Henrique. No banco, o treinador Josiel Gomes contou com Marcos Paulo, Wando, Marquinho Pantera, Sérgio Henrique e Cásso Vinicius.
O Divino perdeu com Tonhão, Gabriel Rufino, Gustavo Rodrigues, Alexandre Vitor e Zé Henrique, Gamel, Paulo Sérgio “Tuty” e Leonardo Tukinha, Elivelton Rufino, Jhon Santos e Fabinho Graveto. No banco, o treinador Celso Liberato contou com Celso Júnior, Matheus Leal, Lucas Silva, Agmon Max, Matheus Lohan, Matheus Souza, Tiago Nunes e Tubão.
Deu Seleção de Fama na Série B
No primeiro jogo, o Clube Esportivo Operário B recebeu o Selecionado de Fama e perdeu pelo placar de 2 gols a 1 e assim o time da vizinha cidade sagrou-se campeão da Série B.
Aos cinco minutos, o time celeste do presidente Jarbas Soares saiu na frente após cobrança de escanteio por Edinei e Reinaldo Borba desviou, de cabeça, na primeira trave, fazendo 1 a 0.
Reinaldo Borba foi o artilheiro da série B com seis gols. Enquanto Duzinho, do Operário, foi da Série A com quatro gols. E Tonhão e Celso Junior (defesa) foram os goleiros menos vazados.
Aos 28 minutos o selecionado de Fama teve oportunidade de empatar em cobrança de penalidade cometida pelo zagueiro Baiano.
Glenilson foi para a cobrança, mas o goleiro Kleber Cunha fez a defesa.
Mas aos 35 minutos, em cobrança de falta por Glenilson, os famenses igualaram o marcador em um gol.
Na etapa final, a juventude da seleção de Fama prevaleceu. O goleiro Kleber Cunha teve trabalho e fez defesas importantes.
E de tanto tentar, aos 39 minutos, após cruzamento de Evaldo Silva, Janderson Chagas completou para o gol, livre de marcação, fez 2 a 1 no marcador.
O time celeste comandado pelo treinador Leandro Jacaré bem que tentou o empate mas em vão, pois os famenses se fecharam e seguraram o placar, conseguindo assim o título de Campeão da Série B.
A arbitragem esteve a cargo de Jefferson Kleber Assis, sendo auxiliado por Antônio Reis e Douglas Rabelo. Na súmula, Vânia Florêncio.
O Clube Esportivo Operário B perdeu com Kleber Cunha, Flávio Frenhan, Douglas Soares, Baiano e Evandro, Alex Paulo, Reginaldo, Erivelton e Edinei, Alexandre Bernardes e Reinaldo Borba. No banco, o treinador Jacaré contou com Eduardo, Patrick Raymo, Breno, Zé Augusto e Paulo César e Viola.
A Seleção de Fama sagrou se campeão com André Luiz, Vitor Leonardo, Marcos Vitor, David e Fábio Junior, Edson, Samuel e Glenilson, Anderson, Lielson e Evaldo. No banco, o treinador Thiago Cambraia contou com Wagner Rodrigues, Crisatian Rafael, Caca, Weverton Cardoso e Rene.
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