Postado em sexta-feira, 9 de março de 2018

Porschie Panamera que se cuide: Mercedes lança AMG GT DE 4 portas

Ainda sem previsão para o Brasil, cupê esportivo de quatro lugares e quatro portas chega com três motorizações para rivalizar com Porsche Panamera...


 A Mercedes aproveitou o Salão de Genebra para se despir de vez de qualquer preconceito. Prova disso é que, na última terça-feira (6), o fabricante da estrela prateada revelou na Suíça o Mercedes-AMG GT 4-Door Coupé, o primeiro da série feito para quatro ocupantes. Quem diria! O modelo irá correr lado a lado com seu principal rival, o Porsche Panamera. Na página oficial da marca, o cupê carrega consigo o seguinte slogan: “Quatro portas, um objetivo e nenhuma concessão”.


O belíssimo esportivo sairá da linha de produção em três versões distintas, e cada uma trará a sua motorização específica. A mais civilizada, se é que podemos chamar assim, atende pelo nome, ou número 53 AMG, e abriga um motor 3.0 seis cilindros de 435 cv, que pode levá-lo aos 100 km/h em 4,5 segundos, além de poder atingir a máxima de 285 km/h. A versão intermediária, a 63 AMG, esconde debaixo do capô um motorzão 4.0 V8 biturbo de 585 cv capaz de levar a fera de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e à máxima de 310 km/h.

Mas, para quem quiser ainda mais diversão e, é claro, também tiver muita bala na agulha (os preços ainda não foram divulgados e não há previsão de comercialização no Brasil), a versão mais indicada é a 63S, que traz o mesmo 4.0 V8 biturbo entre as longarinas, só que com muito mais energia acumulada para oferecer. O propulsor rende nada menos do que 639 cv e pode empurrar todo o conjunto aos 100 km/h em 3,2 segundos e chegar aos 315 km/h!

 


Todas as versões são equipadas com a caixa automática AMG SpeedShift 9G, de nove marchas, e tração integral 4 MATIC+. Só tem um detalhe: as versões V8 usam a versão MCT da SpeedShift, equipada com embreagem convencional para apressar as reações do câmbio, enquanto as configurações seis cilindros em linha se valem do conversor de torque - como em um automático convencional.

O modelo ainda traz direção ativa de série nas versões V8 (opcional nos seis cilindros) que gira as rodas de trás no sentido oposto ao das rodas da frente até os 100 km/h, e gira no mesmo sentido das dianteiras acima dos 100 km/h para contornar melhor os cantos e para ter um diâmetro de giro menor.

A versão de entrada conta com suspensão com molas de corrida, enquanto nas V8 as suspensões são a ar, no que facilita as acelerações laterais. Outra vantagem dos maiorais é a tecnologia de desativação de uma bancada de cilindros para economizar combustível.

No luxuosíssimo interior, há duas telas de alta resolução de 12,3 polegadas (de série nas versões V8 e opcional na seis cilindros) com três tipos de configuração “Classic”, Sport” e “Supersport”, aberturas de ventilação iluminadas, console central estilizado, volante multifuncional com todos os comandos multimídia em mãos, além de controles para iluminação ambiente, climatização e aquecimento dos assentos.

Apesar da proposta para valorizar o espaço interno da cabine, a Mercedes não deixou dar a devida importância à enorme grade, típica dos AMG. Bem como ao pronunciado capô e às proeminentes tomadas de ar. Os belos faróis de led “Multibeam” completam o harmonioso conjunto frontal. As lanternas traseiras de led e o spoiler traseiro, que pode ser extensível ou fixo, ajudam a dar um ar de carrão esportivo, mesmo para um modelo de quatro portas. O Panamera que se cuide...


Fonte: Auto Esportes

 



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