Postado em quinta-feira, 13 de abril de 2017 às 14:16

Bolhas de água comestíveis podem substituir garrafas plásticas

O debate sobre sustentabilidade não é novo nem restrito: da energia elétrica ao combustível dos carros, passando pelo desmatamento e pela produção absurda de materiais que não se biodegeneram.


O debate sobre sustentabilidade não é novo nem restrito: da energia elétrica ao combustível dos carros, passando pelo desmatamento e pela produção absurda de materiais que não se biodegeneram, chegamos à conclusão de que repensar aquilo que nos define como “modernos” é fundamental.

Ainda que seja bacana termos acesso a diversos produtos no supermercado, por exemplo, parece pequena a preocupação com o destino das embalagens de cada pacote de macarrão, de cada caixinha de leite, de cada garrafa de vidro. A verdade é que muitas das praticidades atuais carregam consigo o peso da poluição, e é justamente por isso que a ideia de futuramente eliminar uma dessas fontes poluidoras nos deixa tão empolgados.

Nova forma de água

Você já parou para pensar que, diariamente, centenas de garrafinhas de água são jogadas ao lixo? Por mais assustador que seja pensar que muitas dessas embalagens não passam por processo de reciclagem, a boa notícia é que talvez nós não precisemos mais delas.

Uma startup inglesa criou uma maneira totalmente sustentável de consumir água. Basicamente, o líquido fica envolvo em uma bolha comestível que, uma vez na boca, explode e a pessoa toma água normalmente.

As bolhas se chamam Ooho! e sustentam a água dentro delas por causa de uma membrana fina, produzida através de um extrato de açúcar natural. Nada no produto é desperdiçado, e, se as bolhas de água não forem consumidas, acabam se biodegradando completamente depois da quarta semana de armazenamento.

A ideia de criar as bolhas foi divulgada pela primeira vez em 2013 por um grupo de engenheiros que, desde então, têm se dedicado a transformar as bolhas de água em um produto possível de ser comercializado – a ideia é tão boa que os caras conseguiram angariar mais de 600 mil libras para patrocinar o projeto, por meio de financiamento online. E aí, o que você achou dessa ideia?

TecMundo


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