Postado em quarta-feira, 8 de março de 2017
às 14:02
WhatsApp, indiretamente, responde por até 0,9% do PIB no Brasil
De acordo com um estudo realizado pela consultoria Analysis Group, as conversas realizadas no mensageiro WhatsApp podem ser associadas com até 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, "onde uma parcela significativa dos mais de 100 milhões de usuários trocam mensagens com pequenos e médios negócios e prestadores de serviços", diz o estudo.
A consultoria notou que os brasileiros têm gastos anuais associados ao WhatsApp que giram entre US$ 12 bilhões até US$ 28,3 bilhões, e essa faixa de valor equivale entre 0,38% e 0,88% do PIB nacional em 2015.
“Embora o WhatsApp tenha começado como um aplicativo para permitir que indivíduos se comunicassem com seus amigos e familiares, os resultados da nossa pesquisa sobre o uso do WhatsApp sugerem que ele é usado por outras razões, ajudando a impulsionar o crescimento econômico”, comenta o Analysis Group.
Essa relação entre consumidor e negócio via WhatsApp ainda é recente, segundo a empresa. Porém, o estudo mostrou que 1 em cada 3 entrevistados no Brasil utiliza o aplicativo para se comunicar com estabelecimentos comerciais e profissionais liberais, incluindo restaurantes, oficinas mecânicas, médicos, cabelereiros, corretores de imóveis e advogados.
"O estímulo à atividade econômica com o WhatsApp se dá pela redução de custos, aumento da produtividade e melhora da qualidade do atendimento a clientes, entre outros fatores", segundo o Analysis Group.
WhatsApp rainha
A empresa também notou que o Brasil é o país que mais utiliza o WhatsApp entre os quatro pesquisados, com praticamente 50% da população utlizando o mensageiro. Os outros locais pesquisados ficam com o seguintes números: Espanha (47%), Alemanha (43%) e Índia (13%).
De olho nesse movimento, o WhatsApp atualizou recentemente — final de 2016 — os próprios termos de uso para permitir esse tipo de utilização. "Para pessoas se comunicarem com empresas, como fazer encomendas, pedir informações sobre consultas, receber alertas para entrega de pedidos e atualizações sobre produtos e serviços", diz o Analysis.
Sobre o estudo, a empresa ouviu 750 usuários do aplicativo de mensagens, 300 nos grupos de consumidores e 450 nos grupos de pequenos e médios negócios, em quatro países diferentes.
TecMundo
A consultoria notou que os brasileiros têm gastos anuais associados ao WhatsApp que giram entre US$ 12 bilhões até US$ 28,3 bilhões, e essa faixa de valor equivale entre 0,38% e 0,88% do PIB nacional em 2015.
“Embora o WhatsApp tenha começado como um aplicativo para permitir que indivíduos se comunicassem com seus amigos e familiares, os resultados da nossa pesquisa sobre o uso do WhatsApp sugerem que ele é usado por outras razões, ajudando a impulsionar o crescimento econômico”, comenta o Analysis Group.
Essa relação entre consumidor e negócio via WhatsApp ainda é recente, segundo a empresa. Porém, o estudo mostrou que 1 em cada 3 entrevistados no Brasil utiliza o aplicativo para se comunicar com estabelecimentos comerciais e profissionais liberais, incluindo restaurantes, oficinas mecânicas, médicos, cabelereiros, corretores de imóveis e advogados.
"O estímulo à atividade econômica com o WhatsApp se dá pela redução de custos, aumento da produtividade e melhora da qualidade do atendimento a clientes, entre outros fatores", segundo o Analysis Group.
WhatsApp rainha
A empresa também notou que o Brasil é o país que mais utiliza o WhatsApp entre os quatro pesquisados, com praticamente 50% da população utlizando o mensageiro. Os outros locais pesquisados ficam com o seguintes números: Espanha (47%), Alemanha (43%) e Índia (13%).
De olho nesse movimento, o WhatsApp atualizou recentemente — final de 2016 — os próprios termos de uso para permitir esse tipo de utilização. "Para pessoas se comunicarem com empresas, como fazer encomendas, pedir informações sobre consultas, receber alertas para entrega de pedidos e atualizações sobre produtos e serviços", diz o Analysis.
Sobre o estudo, a empresa ouviu 750 usuários do aplicativo de mensagens, 300 nos grupos de consumidores e 450 nos grupos de pequenos e médios negócios, em quatro países diferentes.
TecMundo