Postado em terça-feira, 2 de maio de 2017
às 15:34
Cooxupé espera comercializar 6,2 milhões de sacas de café neste ano
O volume esperado de vendas é semelhante ao total que a cooperativa recebeu no ano passado, de 6,28 milhões de sacas de 60 quilos
Em uma temprada de ciclo baixo da safra de café arábica no Brasil, a Cooperativa Regional dos Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) espera comercializar 6,2 milhões de sacas de 60 quilos do produto neste ano. Foi o que afirmou o presidente da instituição, Carlos Alberto Paulino da Costa.
O volume esperado de vendas é semelhante ao total que a cooperativa recebeu no ano passado, de 6,28 milhões de sacas de 60 quilos. Desse volume, 4,6 milhões eram dos associados. Em 2016, a Cooxupé comercializou 5,8 milhões de sacas – sendo 3,9 milhões para o mercado externo – o que acabou resultando em uma sobra de cerca de 400 mil sacas.
Para 2017, além do estoque de passagem, é esperado um recebimento de 3,8 milhões a 4 milhões de sacas só dos cooperados. Sendo assim, a cooperativa deve adquirir de terceiros um volume de 1,8 milhão e 2 milhões de sacas. “Nossa intenção é exportar mais”, disse Paulino, destacando a expectativa de embarcar para o mercado externo 4,2 milhões de sacas.
O presidente da Cooxupé disse ainda acreditar que a demanda por café arábica deve se manter firme neste ano, situação semelhante à ocorrida em 2016. De acordo com ele, a recuperação das lavouras de café conilon deve demorar mais para se recuperar, mantendo o espaço no mercado aberto para o arábica de diferentes qualidades.
Na área de influência da instituição, que abrange uma produção de cerca de 20 milhões de sacas de café , a colheita está em fase inicial e deve ganhar força em maio. A expectativa é de uma quebra de 17% na produção. “A quebra no sul de Minas é pequena, mas no Cerrado vai ser bem acentuada porque a safra foi muito boa no ano passado”, disse.
Paulino fez as afirmações em entrevista durante participação no Brazil & Sustainable Coffee Conference, em São Paulo (SP). O evento reuniu lideranças do setor, além de jornalistas brasileiros e do exterior, na sede da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
Portal do Agronegócio
O volume esperado de vendas é semelhante ao total que a cooperativa recebeu no ano passado, de 6,28 milhões de sacas de 60 quilos. Desse volume, 4,6 milhões eram dos associados. Em 2016, a Cooxupé comercializou 5,8 milhões de sacas – sendo 3,9 milhões para o mercado externo – o que acabou resultando em uma sobra de cerca de 400 mil sacas.
Para 2017, além do estoque de passagem, é esperado um recebimento de 3,8 milhões a 4 milhões de sacas só dos cooperados. Sendo assim, a cooperativa deve adquirir de terceiros um volume de 1,8 milhão e 2 milhões de sacas. “Nossa intenção é exportar mais”, disse Paulino, destacando a expectativa de embarcar para o mercado externo 4,2 milhões de sacas.
O presidente da Cooxupé disse ainda acreditar que a demanda por café arábica deve se manter firme neste ano, situação semelhante à ocorrida em 2016. De acordo com ele, a recuperação das lavouras de café conilon deve demorar mais para se recuperar, mantendo o espaço no mercado aberto para o arábica de diferentes qualidades.
Na área de influência da instituição, que abrange uma produção de cerca de 20 milhões de sacas de café , a colheita está em fase inicial e deve ganhar força em maio. A expectativa é de uma quebra de 17% na produção. “A quebra no sul de Minas é pequena, mas no Cerrado vai ser bem acentuada porque a safra foi muito boa no ano passado”, disse.
Paulino fez as afirmações em entrevista durante participação no Brazil & Sustainable Coffee Conference, em São Paulo (SP). O evento reuniu lideranças do setor, além de jornalistas brasileiros e do exterior, na sede da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
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