Postado em terça-feira, 7 de outubro de 2014 às 08:33

Cafeicultores investem em mecanização

Com crédito mais fácil e mão de obra mais escassa, produtores de SP e MG rompem barreira e aumentam produção


Do Portal do Agronegócio

Entre as principais cooperativas adoção de máquinas acelera e chega a 85%; colheita fica 50% mais barata

Um dos setores com maior resistência e dificuldade na adoção de máquinas agrícolas, a cafeicultura ampliou nos últimos cinco anos a mecanização das lavouras.

As máquinas ganharam força como alternativa à mão de obra humana, cada vez mais escassa. A disponibilidade de crédito e o preço da saca do café, que subiu 29,5% desde 2010 para R$ 402,92 neste ano, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP, aceleraram o processo.

Segundo o Cecafé (Conselho dos Exportadores de café do Brasil), metade das lavouras de café do Brasil tem algum grau de mecanização. Entre os associados de duas das maiores cooperativas de cafeicultores do país, do sul de Minas Gerais e da região da Alta Mogiana, em São Paulo, esse índice chega a 85%.

Com as máquinas, a colheita fica até 50% mais barata.

Sem as máquinas, seus cooperados precisariam de 30 mil trabalhadores na colheita, afirma Ricardo Lima, superintendente da Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas). Hoje, são cerca de 8.000.

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