Postado em segunda-feira, 24 de março de 2014
às 18:09
Produtores querem expandir o mercado do Queijo Canastra
Ações apoiadas pelo Sebrae Minas visam agregar valor ao produto e aumentar a comercialização em Minas Gerais
Do Portal do Agronegócio
Tombado como Patrimônio Cultural e Imaterial Brasileiro, o Queijo Canastra completa em abril dois anos de certificação com Indicação Geográfica (IG) na modalidade de procedência. Para valorizar ainda mais o queijo produzido na Serra da Canastra, o Sebrae Minas promove uma série de ações para aumentar o valor agregado do produto e ampliar o mercado. Nos dias 25 e 26 de março, donos de restaurantes, lanchonetes e lojas de produtos artesanais de Belo Horizonte vão participar de uma visita técnica para conhecer o processo produtivo do queijo e negociar com os produtores da região.
Os compradores vão conhecer a produção e degustar os queijos feitos por cerca de 20 produtores apoiados pelo Sebrae Minas. O objetivo da iniciativa é criar um diferencial de mercado para o produto e aumentar a comercialização em Minas Gerais. “Queremos que o queijo canastra seja reconhecido como um produto especial, com sua identidade e origem protegidas e deixe de ser comercializado como commodity”, afirma o analista da Unidade de Agronegócios do Sebrae Minas, Ricardo Boscaro.
Tombado como Patrimônio Cultural e Imaterial Brasileiro, o Queijo Canastra completa em abril dois anos de certificação com Indicação Geográfica (IG) na modalidade de procedência. Para valorizar ainda mais o queijo produzido na Serra da Canastra, o Sebrae Minas promove uma série de ações para aumentar o valor agregado do produto e ampliar o mercado. Nos dias 25 e 26 de março, donos de restaurantes, lanchonetes e lojas de produtos artesanais de Belo Horizonte vão participar de uma visita técnica para conhecer o processo produtivo do queijo e negociar com os produtores da região.
Os compradores vão conhecer a produção e degustar os queijos feitos por cerca de 20 produtores apoiados pelo Sebrae Minas. O objetivo da iniciativa é criar um diferencial de mercado para o produto e aumentar a comercialização em Minas Gerais. “Queremos que o queijo canastra seja reconhecido como um produto especial, com sua identidade e origem protegidas e deixe de ser comercializado como commodity”, afirma o analista da Unidade de Agronegócios do Sebrae Minas, Ricardo Boscaro.


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