Postado em segunda-feira, 21 de novembro de 2016
às 01:07
The Walking Dead S07E05: Série caminha a passos de zumbis
Maggie, Sasha, Carl e Enid são as figuras centrais do episódio.
Do Adoro Cinema
Não há dúvidas que The Walking Dead é uma das séries mais empolgantes dos últimos tempos. Ao longo de sete temporadas, a produção contou com inúmeras reviravoltas, personagens marcantes e muitas mortes sentidas pelos fãs. Quando acerta, a série não deixa a desejar para nenhuma produção da TV americana. O problema é que nem sempre acerta. Não dá pra exigir que TWD mantenha sempre o nível de tensão que vimos no S07E01, isso seria impossível. Mas a questão é que, na média, a série tem oferecido cada vez mais capítulos em que nada de realmente importante acontece. Se for para entregar episódios como este último, não há necessidade - que não seja financeira - de realizar 16 capítulos por temporada.
Após voltar à Alexandria no quarto episódio, a série foca em Hilltop no quinto. Lá se encontram Maggie (Lauren Cohan) e Sasha (Sonequa Martin-Green). A primeira passa por exames e recebe a recomendação de ficar em repouso. Elas decidem, então, permanecer no local até o fim da gravidez e contam com o apoio de Jesus. O problema é que Gregory, temendo Negan, não quer saber das duas ficarem por ali.
Ao mesmo tempo, Enid decide deixar Alexandria (sim, mais uma vez) e acaba seguida por Carl (sim, você já viu isso antes). Juntos, decidem visitar Hilltop para ver como está Maggie. Quem também decide visitar o local são os Salvadores, sem a presença de Negan. Eles vão colher seus tributos e informar Gregory que eles continuam no comando.
Toda a trama de Sasha e Maggie poderia ter sido contada em menos de um bloco, mas acaba alongada por todo um episódio. A relação entre Enid (Katelyn Nacon) e Carl (Chandler Riggs) segue fofinha, mas completamente desinteressante. O espectador deve ficar mais curioso para ver como Carl vai continuar a lidar com o pai do que como vai seguir este possível relacionamento juvenil.
Para não dizer que não tem ação nenhuma no episódio, há sim um ataque de zumbis, que é solucionado rapidamente, sem desafios, e não contribui em nada para a narrativa.
Adoro Cinema
Não há dúvidas que The Walking Dead é uma das séries mais empolgantes dos últimos tempos. Ao longo de sete temporadas, a produção contou com inúmeras reviravoltas, personagens marcantes e muitas mortes sentidas pelos fãs. Quando acerta, a série não deixa a desejar para nenhuma produção da TV americana. O problema é que nem sempre acerta. Não dá pra exigir que TWD mantenha sempre o nível de tensão que vimos no S07E01, isso seria impossível. Mas a questão é que, na média, a série tem oferecido cada vez mais capítulos em que nada de realmente importante acontece. Se for para entregar episódios como este último, não há necessidade - que não seja financeira - de realizar 16 capítulos por temporada.
Após voltar à Alexandria no quarto episódio, a série foca em Hilltop no quinto. Lá se encontram Maggie (Lauren Cohan) e Sasha (Sonequa Martin-Green). A primeira passa por exames e recebe a recomendação de ficar em repouso. Elas decidem, então, permanecer no local até o fim da gravidez e contam com o apoio de Jesus. O problema é que Gregory, temendo Negan, não quer saber das duas ficarem por ali.
Ao mesmo tempo, Enid decide deixar Alexandria (sim, mais uma vez) e acaba seguida por Carl (sim, você já viu isso antes). Juntos, decidem visitar Hilltop para ver como está Maggie. Quem também decide visitar o local são os Salvadores, sem a presença de Negan. Eles vão colher seus tributos e informar Gregory que eles continuam no comando.
Toda a trama de Sasha e Maggie poderia ter sido contada em menos de um bloco, mas acaba alongada por todo um episódio. A relação entre Enid (Katelyn Nacon) e Carl (Chandler Riggs) segue fofinha, mas completamente desinteressante. O espectador deve ficar mais curioso para ver como Carl vai continuar a lidar com o pai do que como vai seguir este possível relacionamento juvenil.
Para não dizer que não tem ação nenhuma no episódio, há sim um ataque de zumbis, que é solucionado rapidamente, sem desafios, e não contribui em nada para a narrativa.
Adoro Cinema