Postado em sábado, 19 de dezembro de 2015 às 17:04

Suspeito de mandar matar pecuarista em Alfenas é preso em Tocantins

Amilson Azola era procurado pelo homicídio de Carlos Sérgios Esteves, morto em 2012, além de outros crimes.


 Alessandro Emergente

Um homem, suspeito de ser o mandante da execução de um pecuarista e negociante de gado de Alfenas em 2012, foi preso em Tocantins. A prisão de Amilson Azola, 35 anos, foi em Palmas durante a operação Primeiro Pecado, realizada pela Polícia Civil na tarde de sexta-feira (18). 

Em novembro de 2013, a Polícia Civil de Alfenas localizou o corpo de Carlos Sérgio Esteves enterrado em um canavial, próximo a Fazenda Capoeirinha. O corpo foi descoberto após uma investigação da Polícia Civil levar aos acusados de execução do assassinato. Um deles confessou o crime e apontou o local onde enterraram o corpo da vítima.

Esteves foi morto em julho de 2012. Ele teria sido executado com seis disparos de um revólver calibre 38, que foi jogado em um açude. Gilberto Barbosa, 36 anos, e Elizandro dos Reis Roque, conhecido como Duduzinho (24 anos), foram presos e apontados como executores do assassinato. A motivação do homicídio seria uma dívida.

Tido pela Polícia Civil como o mandante do crime, Azola também era procurado sob a suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas. Na última sexta-feira, a Polícia Civil, de Tocantins, prendeu oito pessoas, entre elas Azola, conhecido naquela região como o “Gordão do Tráfico”. Ele é apontado como chefe da organização criminosa.

De acordo com a Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), cerca de 7 kg de maconha e crack, materiais para embalar a droga e balanças de precisão foram apreendidas na operação policial. Também foram apreendidos R$ 7,5 mil em dinheiro e R$ 5 mil em cheques.

O nome da operação faz alusão ao pecado da gula por causa do apelido do chefe da quadrilha. A operação teve apoio da Polícia Militar. Azola possuía mandados de prisão pela acusação do homicídio e por suspeita de roubo de gado em Minas Gerais, Tocantins e Goiás.

Azola foi preso junto com outras sete pessoas, entre elas duas mulheres (Fotos: Divulgação/Denarc e Arquivo da Polícia Civil/MG)



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