Postado em terça-feira, 13 de fevereiro de 2018 às 09:11

Um esporte aumenta em 3 vezes a chance de ter bactérias resistentes, diz estudo

Ser portador de bactérias resistente é algo preocupante, uma vez que elas podem desencadear doenças sérias que não serão fáceis de tratar. Esses micro-organismos não são facilmente combatidos com o uso de antibiótico, como as bactérias "comuns"...


 Surfistas podem ter mais bactérias resistentes

E sabia que existe um esporte específico que pode aumentar em até três vezes as chances de uma pessoa conviver com bactérias resistente no organismo?

De acordo com um estudo feito pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, o surfe pode expor atletas a tais bactérias difíceis de serem eliminadas.

A pesquisa, publicada pela revista Environment International, mostrou que os surfistas têm três vezes mais possibilidade de carregar bactérias super-resistentes a antibióticos que o resto da população.

Os cientistas se basearam em dados de trabalhos anteriores que indicavam que os praticantes de surfe engolem até dez vezes mais água que outras pessoas que nadam no mar e decidiram analisar se eles eram mais vulneráveis às bactérias presentes nas águas.

Para chegar à conclusão, foram analisadas as fezes de 143 surfistas e de 130 pessoas que nadam regularmente na costa do Reino Unido. O estudo descobriu que 9% dos surfistas tinham no organismo a bactéria E.coli, contra 3% dos demais participantes.

Atualmente, a bactéria E.coli é resistente a cefotaxima, antibiótico comumente receitado por médicos. Ou seja, mesmo que o indivíduo faça uso do remédio, a bactéria não seria eliminada, podendo provocar complicações de saúde. Apesar de haver outros antibióticos que ainda a combatem, sua característica é um alerta para o estreitamento das alternativas para cura.



Fonte:Vix Ciência



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