Postado em segunda-feira, 13 de março de 2017 às 14:19

Rafael comemora vitória e vira a chave para jogo com Murici na Copa do Brasil

Goleiro afirma também que bolas diferentes nas competições não são problema


Os jogadores do Cruzeiro não tiveram muito tempo para comemorar a vitória por 1 a 0 sobre o América-MG, domingo, no Independência, que valeu a liderança momentânea do Campeonato Mineiro. Todo o elenco se reapresentou na manhã desta segunda, na Toca da Raposa II. O goleiro Rafael valorizou o resultado no clássico e afirmou que o Cruzeiro fica ainda com mais moral após a 13ª partida invicta do ano.

- Sabíamos que iríamos enfrentar uma equipe de muita qualidade, que é o América-MG e a dificuldade de enfrenta-los fora de casa. E pela imposição de jogo deles ao longo da partida. Soubemos defender e taticamente fizemos um grande jogo, sair de um clássico assim como uma vitórias dessas. Nos dá mais moral. Esperamos manter esses bons jogos e rendimentos.

A chave dos jogadores vira. Quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), o Cruzeiro enfrenta o Murici, no jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Para o camisa 12, o entendimento do elenco é automático. Mesmo entrando em campo por diferentes competições, todos sabem o que têm que fazer. Como venceu o primeiro jogo por 2 a 0, semana passada, em Alagoas, o Cruzeiro pode até perder por um gol de diferença que se classifica para a próxima fase.

- Já estamos acostumados a isso. Acaba que tem Primeira Liga, Mineiro, copa do Brasil. Então cada jogo tem que virar a chave, troca a bola, troca tudo. Faz parte. Agora é assegurar essa vaga na Copa do Brasil. Sabemos o quanto foi difícil jogar em Alagoas. Agora tem mais 90 min, temos que ir na mesma maneira, fortes e organizados para sair com mais uma vitória.

O fato de cada competição ser disputada com um tipo de bola diferente não incomoda Rafael. O goleiro diz que realmente é necessária uma adaptação, mas nada que prejudique o trabalho.

- É claro que muda para nós goleiros. Até para os jogadores também. A bola chega um pouco mais rápido. Varia um pouco mais. Entre um jogo e outro muda a bola. Dá para adaptar mais nos jogos, mas não tem estresse nem complicação. Muda para nós goleiros especificamente pelo contato com ela sempre.

Globo Esporte


Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa

Estou de acordo