Fundamentos do Yoga
Autor(a): Diva Paiva
Quando você pratica Yoga não se trata de um trabalho corporal. Yoga não é alongamento ou fortalecimento muscular, simplesmente. É uma ação exercida intencionalmente sobre o sistema nervoso, ativando, liberando ou desenvolvendo. Estamos lidando diretamente com o comando de músculos e órgãos, com o comando do próprio cérebro.
Quando estimulamos o nervo vago através da prática do Yoga, nem imaginamos como ele é responsável por curas e perfeito funcionamento das funções vitais. Visto que esse nervo faz uma ponte do corpo ao cérebro levando estímulos e trazendo ações. Inerva a maioria dos órgãos do corpo, atua primeiro percebendo o seu ambiente (através dos seus neurônios sensoriais) e os aciona (através dos seus neurônios motores).
Ele está intimamente envolvido na gestão de balanço simpático/parassimpático do sistema nervoso autônomo. O nervo vago fornece 75% de todo o fluxo parassimpático. Quando o cérebro desencadeia a ativação parassimpática, o nervo vago leva as mensagens ao coração, diminuindo a frequência cardíaca e a pressão arterial. Faz com que os pulmões restrinjam as vias respiratórias, fazendo com que os órgãos digestivos aumentem a mobilidade intestinal e digestória. Nos rins e bexiga, promove a micção e, nos órgãos reprodutores, ajuda a excitação sexual.
É o nervo vago que regula o movimento muscular necessário para mantê-lo respirando. Ajuda diminuir inflamações como artrite, asma, rinite e outras, pois a transmissão do sinal anti-inflamatório do cérebro para o corpo acontece quando o nervo é estimulado. Desempenha também um papel na aprendizagem e na memória. Alivia até as dores de cabeça mais perturbadoras.
Desempenha um papel fundamental sobre o humor e trata eficazmente a depressão crônica, até aquela que não responde a outros tratamentos. É eficiente para gerenciar o medo, quando se trata de um medo instintivo, pois o nervo vago desempenha um papel importante nisso; quando sinais de seus intestinos são enviados ao cérebro, ao pressentir um perigo, os sinais do cérebro viajam de volta aos intestinos, disparando descargas de hormônios de ação. Mas, passado o susto, o nervo precisa estar ativado para interromper o processo de estresse.
Dessa maneira, o praticante de Yoga se submete a uma regulação orgânica tal, que sentimentos de paz e alegria íntima são aflorados, resultando num estado de espírito muito peculiar, onde se consegue meditar com facilidade.
Quando estimulamos o nervo vago através da prática do Yoga, nem imaginamos como ele é responsável por curas e perfeito funcionamento das funções vitais. Visto que esse nervo faz uma ponte do corpo ao cérebro levando estímulos e trazendo ações. Inerva a maioria dos órgãos do corpo, atua primeiro percebendo o seu ambiente (através dos seus neurônios sensoriais) e os aciona (através dos seus neurônios motores).
Ele está intimamente envolvido na gestão de balanço simpático/parassimpático do sistema nervoso autônomo. O nervo vago fornece 75% de todo o fluxo parassimpático. Quando o cérebro desencadeia a ativação parassimpática, o nervo vago leva as mensagens ao coração, diminuindo a frequência cardíaca e a pressão arterial. Faz com que os pulmões restrinjam as vias respiratórias, fazendo com que os órgãos digestivos aumentem a mobilidade intestinal e digestória. Nos rins e bexiga, promove a micção e, nos órgãos reprodutores, ajuda a excitação sexual.
É o nervo vago que regula o movimento muscular necessário para mantê-lo respirando. Ajuda diminuir inflamações como artrite, asma, rinite e outras, pois a transmissão do sinal anti-inflamatório do cérebro para o corpo acontece quando o nervo é estimulado. Desempenha também um papel na aprendizagem e na memória. Alivia até as dores de cabeça mais perturbadoras.
Desempenha um papel fundamental sobre o humor e trata eficazmente a depressão crônica, até aquela que não responde a outros tratamentos. É eficiente para gerenciar o medo, quando se trata de um medo instintivo, pois o nervo vago desempenha um papel importante nisso; quando sinais de seus intestinos são enviados ao cérebro, ao pressentir um perigo, os sinais do cérebro viajam de volta aos intestinos, disparando descargas de hormônios de ação. Mas, passado o susto, o nervo precisa estar ativado para interromper o processo de estresse.
Dessa maneira, o praticante de Yoga se submete a uma regulação orgânica tal, que sentimentos de paz e alegria íntima são aflorados, resultando num estado de espírito muito peculiar, onde se consegue meditar com facilidade.