Feira de Economia Popular é iniciada e vai até domingo em Alfenas

Da Redação

A Feira de Economia Popular começou ontem (sexta-feira) e vai até domingo na Praça Getúlio Vargas. O objetivo é estimular o consumo de bens e serviços de empreendimentos econômicos solidários.

A abertura oficial foi na noite de sexta e contou com as presenças do secretário de Estado de Trabalho e Emprego, Carlos Pimenta, do prefeito de Alfenas, Luiz Antônio da Silva (Luizinho) e do deputado estadual Pompilio Canavez (PT). Neste sábado e no domingo, a feira está sendo realizada das 9h às 21h.

O evento é uma realização do Fórum Mineiro de Economia Popular Solidária, com o apoio do Governo de Minas, através da Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete), do Conselho Estadual de Economia Popular Solidária (Ceeps) e da prefeitura de Alfenas.

Fotos: Alessandro Emergente

A Feira de Economia Popular vai até domingo na Praça Getúlio Vargas

De acordo com a Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete), são 37 empreendimentos da região Sul de Minas que se reúnem em um espaço de venda direta de produtos artesanais e intercâmbio de experiências e de negócios.

De agosto a dezembro, serão 12 Feiras Regionais da Economia Popular Solidária no Estado. No final de semana passado foi a vez de Paracatu, no Noroeste de Minas.

Os eventos pretendem integrar e consolidar as próprias redes de economia solidária; incentivar a troca e comercialização de produtos e matéria-prima; facilitar a troca de experiências sobre aspectos produtivos e de formação e fortalecer as relações entre as associações com a perspectiva de construir uma cultura da solidariedade.

A abertura oficial foi na noite de sexta e contou com a presenças do secretário de Estado de Trabalho e Emprego, Carlos Pimenta

 Depois de Alfenas, a próximas feiras serão em Belo Horizonte (24, 25, 26 de outubro); Janaúba (3, 4 e 5 de novembro); Governador Valadares (10, 11 e 12 de novembro); e Almenara (17, 18 e 19 de novembro).

Segundo o Secretário municipal de Desenvolvimento Rural, Fábio Munhoz, trata-se de uma prática regida pelos valores de autogestão, democracia, cooperação, solidariedade, respeito à natureza, promoção da dignidade e valorização do trabalho humano.

“Também pode ser entendida como uma estratégia de enfrentamento ao desemprego, pois estimula as pessoas socialmente excluídas a gerarem a sua própria renda de forma organizada e coletiva”, comenta.