Postado em sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018 às 09:49

Esses são os 7 sinais de Lúpus que toda mulher deveria conhecer

Doença autoimune, inflamatória, não contagiosa e sem cura, o lúpus é considerado uma condição de causa multifatorial, ou seja, que pode envolver diversos fatores...


 Doença autoimune, inflamatória, não contagiosa e sem cura, o lúpus é considerado uma condição de causa multifatorial, ou seja, que pode envolver diversos fatores, como predisposição genética, fatores ambientais ou hormonais, uso de medicamentos e agentes infecciosos.

Pessoas portadoras de lúpus (mulheres, em sua grande maioria) têm períodos de atividade (quando há presença dos sintomas) intercalados com períodos de remissão (sem manifestação da doença). Os principais sintomas de lúpus são:

Sintomas de lúpus

Queda de cabelos: ocorre tipicamente nas fases de atividade da doença e é outro sintoma bastante comum da doença. Normalmente os fios voltam a crescer com o tratamento e controle da condição.

Dores nas juntas: acompanhados ou não de inchaço, os problemas articulares afetam mais de 90% das pessoas com a doença e envolvem, principalmente, as juntas das mãos, punhos, joelhos e pés.

Fraqueza: a condição, assim como mal-estar constante e fadiga excessiva pode ser sintoma de diversos outros problemas de saúde, inclusive lúpus.

Lesões de pele: manchas avermelhadas nas maçãs do rosto e dorso do nariz, que não deixam cicatriz, são sinais que afetam cerca de 80% dos pacientes com lúpus.

Dor no peito: o sintoma ocorre por causa de inflamações nas membranas que recobrem o pulmão e o coração.

Emagrecimento sem alteração na dieta: perda de peso repentina, sem qualquer mudança na alimentação ou atividades físicas também pode ser um sinal de lúpus.

Alterações de humor: mudanças neuro-psiquiátricas, como altos e baixos no humor, depressão e psicose são manifestações menos frequentes, mas podem ocorrer, acompanhadas ou não de convulsões.

Tratamento contra lúpus

O tratamento contra lúpus depende do tipo de manifestação e, portanto, deve ser feito de maneira individualizada. Como a doença não tem cura, o objetivo é reequilibrar o sistema imunológico, além de controlar dores e inflamação.

Nos casos iniciais e mais leves, o tratamento pode ser feito apenas com medicamentos imunomoduladores e analgésicos. Já para os casos mais avançados ou mais graves, pode ser necessário o emprego de corticosteroides e imunossupressores.


Fonte: Vix Saúde



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