Postado em quinta-feira, 27 de outubro de 2016 às 13:32

PIB tem resultado recorde em Minas

Pela sétima vez consecutiva, o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio de Minas Gerais apresentou alta em 2016...


Do FAEMG

Pela sétima vez consecutiva, o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio de Minas Gerais apresentou alta em 2016. Em julho, a elevação ficou em 0,68% aumentando o índice acumulado nos primeiros sete meses do ano para 4,11%. Com o resultado, o PIB do agronegócio foi estimado em R$ 194,5 bilhões, maior valor já registrado na série histórica do Estado, desde 2004. O resultado positivo também contribuiu para a maior participação na composição do resultado nacional, com Minas Gerais respondendo por 13,66% do PIB do agronegócio do Brasil. A agricultura acumulou crescimento de 11,16% no período, enquanto a pecuária retraiu 2,96%.

O superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa (Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento), João Ricardo Albanez, explica o crescimento registrado no PIB do agronegócio, se deve ao desempenho positivo da atividade agrícola.

“O desempenho positivo em importantes culturas como o café, soja, milho e cana-de-açúcar, por exemplo, foram fundamentais para o bom desempenho da agricultura, que após alguns anos, voltou a ter maior participação na composição do PIB do agronegócio estadual, antes ocupado pela pecuária”.

De acordo com o relatório, a taxa de crescimento observada na agricultura foi de 1,08%, o que elevou para 11,16% o crescimento acumulado nos primeiros sete meses de 2016. A receita gerada no setor agrícola foi de R$ 104,02 bilhões, respondendo por 53,46% do PIB do agronegócio mineiro.

Dentre os segmentos que compõem o setor agrícola, em julho, foi observado aumento nos segmentos primário (2,29%), de serviços (1,10%) e da indústria (0,71%). O segmento de insumos agrícolas foi o único a retrair, 1,48%. No acumulado do ano, todos os segmentos registraram alta, sendo que a maior foi verificada no primário, com elevação de 14,68%, seguido por serviços (11,3%), indústria (10,23%) e insumos (2,75%).

O conjunto das atividades primárias agrícolas, que apresentou expressiva alta de 14,68% de janeiro a julho deste ano na comparação com o mesmo período de 2015, teve como impulso os preços, que na média ponderada aumentaram 13,79% no período, já descontada a inflação. Com relação à quantidade produzida, a estimativa é de uma elevação média anual de 13,27%.

FAEMG


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