Postado em quinta-feira, 28 de abril de 2016
às 03:58
Demanda de aluguel deve se igualar a de compra, dizem especialistas
De acordo com pesquisas, o índice de busca por imóveis para locação atingiu 49% em março deste ano, enquanto a busca por imóveis para aquisição ficou em 51%.
A busca por locação de imóveis tem crescido no último ano, e a aposta entre os especialistas do setor é que a procura por locar se iguale a demanda por comprar. Isso porque a crise econômica do país aliada às alterações nas regras de financiamento pela Caixa Econômica Federal deram aos investidores a possibilidade de optar pela locação, pois o valor do aluguel diminuiu tornando a transação bem atrativa.
De acordo com pesquisas, o índice de busca por imóveis para locação atingiu 49% em março deste ano, enquanto a busca por imóveis para aquisição ficou em 51%. Toda essa mudança começou em meados de 2015 com as alterações das regras de financiamento da Caixa e da rigidez por parte dos bancos em se tratando de aprovação de crédito e parcelamentos.
Acrescentado a isso, ainda há a desvantagem dos juros distribuídos para cada parcela, que pode ultrapassar – e muito – o valor do imóvel, aponta informação no setor de locação do Agente Imóvel.
Em seu último pronunciamento, a Caixa aumentou a cota de financiamento de usado de 50% para 70% para unidade de até R$ 750 mil. Para empreendimentos acima desse valor, 60% passa a ser financiado para o setor privado.
A partir desta ação, houve uma migração de pessoas que desejavam comprar imóveis para a locação dos mesmos, representando hoje 52% das buscas em todo o Brasil. Além disso, a escassez de território nos grandes centros com empreendimentos cada vez mais enxutos tem levado imobiliárias e construtoras a investirem em áreas cada vez mais afastadas dos pólos urbanos, o que tem resultado em preços mais acessíveis e maior preocupação com a qualidade de vida dos investidores, que vem crescendo nestas regiões e, desta maneira, equiparando-se à demanda por aluguéis.
De acordo com pesquisas, o índice de busca por imóveis para locação atingiu 49% em março deste ano, enquanto a busca por imóveis para aquisição ficou em 51%. Toda essa mudança começou em meados de 2015 com as alterações das regras de financiamento da Caixa e da rigidez por parte dos bancos em se tratando de aprovação de crédito e parcelamentos.
Acrescentado a isso, ainda há a desvantagem dos juros distribuídos para cada parcela, que pode ultrapassar – e muito – o valor do imóvel, aponta informação no setor de locação do Agente Imóvel.
Em seu último pronunciamento, a Caixa aumentou a cota de financiamento de usado de 50% para 70% para unidade de até R$ 750 mil. Para empreendimentos acima desse valor, 60% passa a ser financiado para o setor privado.
A partir desta ação, houve uma migração de pessoas que desejavam comprar imóveis para a locação dos mesmos, representando hoje 52% das buscas em todo o Brasil. Além disso, a escassez de território nos grandes centros com empreendimentos cada vez mais enxutos tem levado imobiliárias e construtoras a investirem em áreas cada vez mais afastadas dos pólos urbanos, o que tem resultado em preços mais acessíveis e maior preocupação com a qualidade de vida dos investidores, que vem crescendo nestas regiões e, desta maneira, equiparando-se à demanda por aluguéis.
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